PRÉ-SILÁBICO Neste primeiro nível, a criança começa perceber que a escrita representa aquilo que é falado. Ela tenta se aventurar pela escrita e por meio da reprodução de rabiscos e desenhos. Ainda não consegue relacionar as letras, com os sons da língua falada.
O aluno pré-silábico dita os nomes a serem escritos e o aluno em hipótese silábica escreve. Assim começa o primeiro conflito para os alunos do primeiro nível, que ainda não associam a escrita à fala. A fala é associada à escrita em um contexto real no processo de ditar para outra pessoa escrever.
Na etapa silábico-alfabética, os alunos que antes representavam cada emissão sonora com apenas uma letra não se contentam mais com isso, e nessa construção do conhecimento passam agregar mais letras para representar uma determinada emissão sonora.
Nível Pré-Silábico – níveis 1 e 2
De acordo com Emilia Ferreiro e Ana Teberosky (1989), a criança passa por um processo de aquisição de escrita baseado em cinco níveis de hipóteses: pré-silábica, intermediário, hipótese silábica, hipótese silábico-alfabética e hipótese alfabética.
Emília afirma que a construção do conhecimento da leitura e da escrita tem uma lógica individual, embora aberta à interação social, na escola ou fora dela. Neste processo, a criança passa por etapas, com avanços e recuos, até se apossar do código linguístico e dominá-lo.
Ferreiro (1999, p. 47) afirma que “a alfabetização não é um estado ao qual se chega, mas um processo cujo início é na maioria dos casos anterior a escola é que não termina ao finalizar a escola primária”.
Para avaliar o desenvolvimento inicial da escrita segundo a teoria de Ferreiro, as escritas das crianças foram classificadas de acordo com três níveis diferentes: pré-silábico, silábico e alfabético.
Resposta. Explicação: Luria (1988) chamou este momento de escrita pictográfica, em que a criança começa a aprender a se relacionar com o mundo por meio de signos, que são representações que visam expressar determinado pensamento, ideia ou situação.
Na verdade, a maioria precisa de um pouco mais de ordem e estrutura para escrever um livro. E para Tales Gubes, criador do Ninho De Escritores, projeto voltado para pessoas que desejam escrever, um dos segredos é seguir três etapas: Planejamento, escrita e edição.
Resposta. Resposta: b quando você olha na vitrine.
Etapas de aprendizado
No processo de alfabetização as crianças elaboram e reelaboram hipóteses, muito curiosas e muito lógicas, em relação à grafia. No entanto “a escrita inicia-se muito antes do que a escola imagina, transcorrendo por insuspeitados caminhos”.
O processo de leitura é dividido em 4 fases: decodificação, compreensão, interpretação e retenção. Confira como e quando ocorre cada uma dessas fases: Decodificação.
A leitura crítica é a capacidade de compreender as ideias contidas em um texto. ... Sobre essas etapas, analise as sentenças a seguir: I- São etapas da leitura crítica a decodificação, a compreensão, a interpretação e a retenção, respectivamente.
Segundo COLL (1990), a leitura é o processo no qual o leitor realiza um trabalho ativo de compreensão e interpretação do texto a partir de seus objetivos, conhecimento sobre o assunto, quem é o autor do texto e todo seu conhecimento de linguagem. ... Tomada de ações corretivas quando ocorre falha na compreensão.
A leitura informativa pode ser dividida em diversas etapas. Relacione as etapas da leitura informativa listadas abaixo com sua correspondente descrição: 1 – Leitura de reconhecimento 2 – Leitura seletiva 3 – Leitura crítica ou reflexiva 4 – Leitura interpretativa.
Alguns procedimentos de apoio à leitura
Portanto, leitura e escrita acadêmicas estão intimamente relacionadas. Marconi e Lakatos (2010) caracterizam a leitura como proveitosa quando cons- tituída dos seguintes aspectos: » Atenção – concentração e aplicação da mente no sentido de buscar o enten- dimento e a assimilação dos conceitos do texto.
Resposta. Resposta: A clareza, a precisão, a comunicabilidade e a consistência.