Preste atenção na direção das rachaduras, quando apresentadas na diagonal saindo dos cantos de portas, janelas e outras aberturas, também são um forte indício que a estrutura está danificada, o mesmo se aplica para trincas.
Se já está balançando, está em situação de risco, portanto escore o muro e faça avaliação da fundação. Caso esta não exista ou esteja insuficiente, é preciso reforçar. Esta tarefa não costuma ser barata e é necessário uma visita técnica para determinar uma solução.
Os principais sinais de fundação mal feita são: as portas e janelas saem do alinhamento e é difícil de fechar, o piso fica inclinado, aparecem rachaduras entre piso e parede ou entre piso e teto e surgem nas paredes grandes rachaduras inclinadas, com padrão regular, que vão ficando cada vez maiores.
Infiltrações, rachaduras e fissuras são avisos de que algo está errado em prédios. Esses avisos podem ser identificados por leigos, mas é essencial que edifícios passem por vistoria feita por especialista pelo menos a cada cinco anos.
Se o imóvel começou a apresentar rachaduras, trincas e infiltrações nas paredes mantenha o alerta ligado. Esses são indícios básicos de qualquer desabamento.
Rachadura, fissura ou trinca: o problema pode aparecer em qualquer casa. Se for superficial, pode ser apenas uma questão estética e deixa sua parede feia. Mas, se a rachadura for estrutural, o alerta máximo deve ser ligado porque o caso é grave e pode causar até desabamento.
Localize as colunas. As colunas geralmente se estendem por vários pisos e, por isso, podem ser parte de várias paredes. Se a sua coluna vai da fundação para qualquer parede acima dela, aquela parede é de sustentação, e não pode ser removida.
O tempo médio estimado é de 50 a 100 anos. Alguns podem durar mais de 60 anos sem apresentar qualquer problema. Se você já começou a fazer as contas de quantos anos tem seu prédio, não precisa surtar. Deve-se levar em conta um grande número de fatores para saber, em média, quanto tempo um edifício dura.
Através de uma consulta ao CEDI (Cadastro de Edificações do Município) é possível emitir o histórico da Edificação. É este documento que comprova a situação da edificação e diz se ele está regular ou irregular. Você precisará informar o número do contribuinte (SQL – Setor Quadra Lote).
Para saber se a obra está irregular ou não, primeiramente é necessário avistar se há placa de identificação no local.
Fique de olho na obra! É só acessar o site www.prefeitura.sp.gov.br/deolhonaobra com o endereço da obra em mãos. Através de um sistema simples e transparente, você fica sabendo o que está sendo construído ou reformado na cidade, desde 1997, e se a documentação está em dia.
A CONSTRUÇÃO IRREGULAR quando construída dentro das normas ou que possa ser facilmente corrigida, mesmo sem ter passado pelo processo de aprovação, poderá ser regularizada, via procedimento padrão, porém não está isenta de sofrer embargos e até multas.
Em São Paulo, a Secretaria Municipal de Urbanismo é a entidade responsável pela fiscalização de construções e reformas. É possível inclusive fazer a denúncia online (clique aqui), por telefone discando 156 ou de modo presencial em uma das praças de atendimento criadas pela Prefeitura.
É possível fazer uma denúncia perante a prefeitura do município. Geralmente o órgão responsável por esse assunto é a Secretaria Municipal de Urbanismo, que fica encarregada por vistorias de fiscalização. Visto que esse é um problema recorrente, muitas prefeituras contam com sistema de denúncia por telefone ou online.
Para fazer a denúncia, basta acessar ao site www.webdenuncia.org.br, clicar na opção "denuncie agora" e escolher o tipo de crime a ser relatado. As denúncias podem ser feitas por computador, tablets ou celulares com acesso à internet.
As irregularidades em uma obra podem ensejar seu embargo, que pode ser realizado especialmente por dois atores: síndico e poder público. Qualquer condômino, morador ou cidadão pode entrar com uma denúncia de irregularidade nos órgãos competentes ou na prefeitura da cidade onde a obra vem sendo realizada.
Denúncias de violações de direitos humanos e de violência contra a mulher, feitas, especialmente, por meio do Disque 100 e do Ligue 180, agora também poderão ser feitas via WhatsApp. Para receber atendimento ou fazer uma denúncia o cidadão deve enviar uma mensagem para o número 5008.
Além das vítimas, amigos, familiares e vizinhos podem relatar agressões, de forma anônima. Uma das ações da campanha “Rompa o silêncio. Você não está sozinha. Se precisar, é só chamar”, lançada pela Secretaria da Segurança Pública do RS, é número de WhatsApp (51)
Telefone 181. Ou denuncie pelo site: http://www.ssp.sp.gov.br/SERVICOS/denuncias. O disque denúncia garante o sigilo absoluto do denunciante, que pode delatar todos os tipos criminosos, assim como policiais corruptos. Essa denúncia gera um protocolo.
Os moradores poderão enviar denúncias anônimas pelo WhatsApp no número (63) Também poderão ser enviados textos, fotos, áudios e vídeos de pessoas e veículos suspeitos de crimes. O atendimento de ligações emergenciais continua sendo feito pelo 190 ou nos números de telepatrulha de cada cidade.
“Toda vez que a pessoa tiver uma emergência, ela terá que enviar um torpedo para o 190. Os atendentes do COPOM (Centro de Operações da Polícia Militar) irão responder que a mensagem foi recebida e pedir para que a pessoa aguarde instruções. Se esta mensagem não for recebida, ela vai tentar enviá-la outra vez”, diz.
Você poderá registrar a ocorrência, acessando o site da Polícia Militar, www.policiamilitar.sp.gov.br e clicar em “Cadastro de Ocorrência de Barulho”, porém os pedidos são priorizados em razão da gravidade da situação, como homicídio, roubo, furto, extorsão, sequestro, entre outras.
Qualquer um pode enviar mensagens para a polícia, pois o número do usuário permanecerá anônimo. No entanto, caso as autoridades precisem entrar em contato com o informante, podem ligar para ele sem que o número seja exposto.
Se for contra um policial civil, a denúncia pode ser feita diretamente na Corregedoria da Polícia Civil, que fica na rua da Consolação, 2.
A população conta com dois telefones para o atendimento de ocorrências policiais, o 190, da Polícia Militar, e o 181, da Polícia Civil. E saber qual o número mais adequado para cada situação é primordial para um atendimento rápido às ocorrências e, até mesmo, para que vidas sejam salvas.
Não toque o policial e jamais resista, mesmo que seja inocente do que foi acusado. Não discuta, não insulte, não ameace apresentar queixa contra o policial. Responda de modo claro e pausado às perguntas que forem pertinentes.