Enxerto autólogo é o transplante de um tecido ou órgão e, no nosso caso, do osso de um local para outro. O isoenxerto é o enxerto permutado entre pessoas com características geneticamente idênticas do mesmo zigoto, como gêmeos humanos idênticos.
Os enxertos ósseos podem ser classificados em autógeno, quando o doador e receptor são o mesmo individuo; homógeno, quando o osso doado é proveniente de indivíduos da mesma espécie, porém diferentes geneticamente; e heterógeno quando doador e receptor não pertencem à mesma espécie.
Os tipos de enxertos
O enxerto ósseo dentário é um procedimento cirúrgico que consiste em retirar um fragmento de osso de um local adequado que pode ser a mandíbula do paciente, por exemplo, e implantá-lo no local que se quer fazer o reparo. É utilizado para reconstruir a área que perdeu altura ou espessura.
Em um procedimento de enxerto ósseo, o cirurgião tirará um pedaço de osso de outra área do seu corpo, ou - como é o caso mais frequente agora - usará um material sintético para enxerto ósseo.
Depende do tipo do enxerto. Se for usando mais osso do paciente, em media de 4 a 8 meses. Se for comprando e utilizando os ossos comercialmente disponíveis, entre 4 e 8 meses também. Depende da área e do tipo do defeito ósseo.
Diversos fatores podem levar à degradação da estrutura óssea bucal. Porém, um dos mais comuns é a própria perda dentária. Pacientes que não buscam tratamento imediato após o ocorrido, podem sofrer atrofia da região, pois ocorre a reabsorção óssea, o que faz com que seja necessário o enxerto.