Disfonia psicogênica é classificada como uma disfonia funcional pelo fato de não apresentar alterações estruturais de pregas vocais1 , 2. O tipo de voz, a articulação e a fluência da fala são sensíveis às oscilações psicológicas3, portanto fatores estressantes podem estar relacionados às alterações vocais.
Tratamento do edema das cordas vocais Em quadros de abuso vocal, o mais recomendado é repouso, pouco uso da voz e talvez a combinação com alguns chás que provocam alívio sobre a garganta. Já nos edemas causados por refluxo e laringite, a terapia pode se basear no uso de medicamentos para tratar a condição original.
O tratamento do edema de glote é feito com administração de adrenalina , uma droga que induz a contração dos vasos sanguíneos e uma diminuição do edema . A adrenalina , contudo, apesar de muito eficaz nesse caso, não é uma medicação simples.
Edema de Reinke é doença crônica da laringe na qual a camada superficial da lâmina própria é expandida por muco espesso conferindo-lhe aspecto gelatinoso. Relaciona-se ao tabagismo e acomete, preferencialmente mulheres, as quais apresentam a voz mais grave.
Rouquidão com tosse e pigarro crônicos podem ser causados por refluxo gastroesofágico. Já o enfraquecimento na voz é um dos sintomas avaliados em casos de doença de Parkinson, que enrijece os músculos, incluindo os da laringe. Questões mentais como depressão também podem alterar a voz deixando-a mais fraca e grossa.
A mudança é ocasionada por um alargamento nas pregas vocais, gerando uma voz mais grave e adulta. De maneira geral, a voz masculina é mais grave do que a voz feminina, porque os músculos vocais crescem mais nos homens do que nas mulheres.
Com o crescimento da laringe, os músculos vocais se esticam e aumentam de tamanho. “Com isso a estrutura vocal muda e a voz fica mais grave”, diz o otorrinolaringologista (especialista em ouvido, nariz e garganta) Reginaldo Raimundo Fujita, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
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A cirurgia deve poupar a mucosa, para evitar alterações substanciais da voz. O cirurgião faz uma incisão da mucosa ao longo da prega vocal e aspira-se o conteúdo gelatinoso. É necessário deixar uma pequena quantidade deste conteúdo para promover o deslizamento da superfície da prega vocal sobre o espaço de Reinke.
Nódulos, pólipos, granulomas e papilomas das cordas vocais, são crescimentos não cancerosos (benignos) que causam rouquidão e uma voz sussurrada. Os pólipos das cordas vocais geralmente são resultantes de uma lesão aguda (como de um grito no futebol) e ocorrem habitualmente apenas em uma das cordas vocais.
As pregas vocais, conhecidas como cordas vocais, são duas dobras de músculo e mucosa que se estendem horizontalmente na laringe, com fixação anterior na face interna da cartilagem tireóidea, formando a comissura anterior, a região de convergência de ambas as pregas vocais.
As duas pregas vocais são um tecido musculoso, situadas no interior da laringe. O expulsar do ar por elas as fazem vibrar produzindo o som pelo qual nos comunicamos.
Permitindo que o médico observe as vias aéreas superiores (nariz, laringe e faringe) por meio de um aparelho endoscópio, chamado laringoscópio, o exame é realizado principalmente no diagnóstico de problemas da laringe (via aérea responsável pela produção de som).
Os sintomas de calo nas cordas vocais são voz rouca ou com falhas, dificuldade para falar, tosse seca frequente, irritação da garganta e perda do volume da voz.
As pregas vocais localizam-se na laringe e são as estruturas responsáveis pela emissão de sons.