Choque (Colisão) Quando, por exemplo, dois corpos se chocam e continuam o movimento unidos, verifica-se o chamado choque perfeitamente inelástico. Neste caso, embora a quantidade de movimento se conserve, existe uma significativa perda de energia cinética do sistema.
As colisões podem ser classificadas em três tipos: a colisão elástica, a colisão parcialmente elástica e a colisão inelástica. A colisão elástica é aquela em que o coeficiente de restituição vale 1 e por isso as velocidades relativas de afastamento e aproximação são iguais.
Colisões podem ser elásticas, o que significa que há conservação de energia cinética e momento; inelásticas, o que significa que há conservação de momento mas não de energia cinética; ou totalmente inelásticas (ou plásticas), quando o momento é conservado mas os dois objetos ficam juntos após a colisão.
Para o cálculo da colisão elástica, empregamos as Eqs. (1.
Considerando o sistema formado pelo projétil e pelo bloco, podemos dizer que a quantidade de movimento do sistema um pouco antes da colisão, é igual à quantidade de movimento do sistema logo após a colisão. Portanto, logo após a colisão, a velocidade do conjunto é v = 2 m/s.
Sempre que , numa colisão, a energia cinética total tem o mesmo valor antes e depois do choque, isto é, a energia cinética se conserva, dizemos que a colisão é elástica; e sempre que os valores de energia cinética antes e depois da colisão forem diferentes, dizemos que a colisão é inelástica.
Colisão perfeitamente inelástica é o choque onde existe a maior perda de energia cinética e apos o choque os corpos permanecem colados.
Uma colisão perfeitamente inelástica ocorre quando a quantidade máxima de energia cinética de um sistema é perdida. Numa colisão perfeitamente inelástica, isto é, um coeficiente de restituição zero, as partículas em colisão ficam juntas. ... O momento linear é conservado quando não há forças externas inferindo no sistema.
Choque perfeitamente elástico É o tipo de choque que ocorre quando, após a colisão, os corpos seguem separados (velocidade diferentes) e o sistema não perde energia cinética.
Uma colisão elástica é uma colisão em que não há nenhuma perda líquida em energia cinética do sistema como resultado da colisão. A quantidade de movimento e a energia cinética são grandezas conservadas em colisões elásticas. ... Algumas colisões entre átomos em gases são exemplos de colisões perfeitamente elásticas.
Colisão com o veículo da frente Acontece quando o veículo bate naquele que está a sua frente. ... Como evitar: Observar os sinais do veículo que segue à frente, suas luzes de freio, indicadores de direção, entre outros. Atenção e manutenção da velocidade compatível com a via também ajudam.
Ao estudar as colisões, consideramos o choque unidimensional (ou frontal) entre dois corpos que não sofrem ação de forças dissipativas – ou seja, livre de resistência do ar e/ou atrito.
A colisão frontal tem o que se chama de efeito tesoura porque cabeça e tronco são projetados violentamente para frente produzido lesões de face, cabeça, pescoço, lesões internas no abdome e coluna lombar. A vítima nessa condição tem 25 vezes mais possibilidade de ir a óbito.
O choque é um estado de hipoperfusão de órgãos, com resultante disfunção celular e morte. Os mecanismos podem envolver volume circulante diminuído, débito cardíaco diminuído e vasodilatação, às vezes com derivação do sangue para não passar pelos leitos capilares de troca.
A colisão frontal é uma das mais comuns nos acidentes de trânsito, e podem gerar consequências graves aos ocupantes dos veículos. ... O tórax colide geralmente com o volante do veículo, fazendo com que o pulmão e coração sejam comprimidos gerando uma contusão cardíaca e pulmonar.
Colisão frontal A colisão frontal é bastante comum nas rodovias, sendo caracterizada pela situação em que os veículos se chocam circulando em sentido contrário. Esse é um dos tipos de acidentes mais graves, visto que o somatório de forças mecânicas envolvido nessa ocorrência é bastante grande, gerando um alto dano.
O socorrista deve agir com bom senso, tolerância e calma. O primeiro atendimento mal sucedido pode levar vítimas de acidentes a seqüelas irreversíveis. Para ser um socorrista é necessário ser um bom samaritano, isto é, aquele que presta socorro voluntariamente, por amor ao seu semelhante.
Colisão traseira é o tipo de acidente que mais ocorre nas rodovias federais. ... Conforme o Código de Trânsito Brasileiro é responsabilidade do condutor do veículo de trás, evitar a colisão com o veículo da frente.
E se houver vítimas? Nesses caso, é preciso chamar o socorro médico (Bombeiros, pelo telefone 193), solicitar a viatura da polícia e aguardar no local. Depois, o caso deve ser registrado na delegacia.
A cabeça de um motorista é forçada para trás quando o seu carro sofre uma colisão traseira, originando o "efeito chicote" - em que a cabeça é forçada para trás e, logo a seguir, volta rapidamente para a frente.
Como fazer Boletim de Ocorrência de trânsito?
até 180 dias
No caso de um evento com vítimas, é necessário acionar as autoridades imediatamente: Polícia Militar (190), Polícia Rodoviária Federal (191), SAMU (192) ou Bombeiros (193). Antes de se preocupar com os danos materiais, é claro que a prioridade são as pessoas envolvidas no acidente.
É necessário fazer o Boletim de Ocorrência no mesmo dia? Não necessariamente, mas é o ideal. Mas o prazo máximo para fazer o boletim de ocorrência é de até 6 meses (180 dias) após a data do acidente.
Pode fazer BO até a prescricao do delito. Entretanto, as delegacias adotam 6 meses.
Para consultar um boletim de ocorrência, preencha as informações abaixo:
Em alguns casos, a demora pode ultrapassar oito horas. Um BO deveria ser feito em até 40 minutos, conforme especialistas em segurança. Além da perda de tempo, as pessoas que necessitam dos serviços dos distritos policiais sofrem com o mau atendimento de escrivães, investigadores e até dos delegados.
Qualquer pessoa que tenha registrado um acidente junto à Polícia Rodoviária Federal. Requerimento da Retificação de Boletim de Acidente de Trânsito - interessado deverá protocolar o seu requerimento em qualquer unidade da PRF, em formulário padronizado ou não.