O nome é o plural do hebraico בהמה, bəhēmāh, "animal", com sentido enfático ("animal grande", "animal por excelência"). Na tradição judaica ortodoxa, o Beemote é o monstro da terra por excelência, em oposição ao Leviatã, o monstro do mar, e Ziz, o monstro do ar.
Leviatã (em hebraico: לִוְיָתָן; romaniz.: Livyatan, Liwyāṯān) é um peixe feroz citado na Tanakh, ou no Antigo Testamento. É uma criatura que, em alguns casos, pode ter interpretação mitológica, ou simbólica, a depender do contexto em que a palavra é usada.
Das obras de Maquiavel O Príncipe e Comentários sobre a Primeira Década de Tito Lívio (Os Discorsi), Norberto Bobbio conclui que Maquiavel vislumbra duas formas de governo: Principado (correspondendo ao reino ou monarquia) e república (que tanto pode ser uma aristocracia, quanto uma democracia).
Maquiavel parte da realidade política para tentar buscar certa efetividade na ação dos homens, desprendendo-se da moral, da ética e da religião.
O florentino Nicolau Maquiavel (1469-1527) sofreu os altos e os baixos da instabilidade política de seu tempo, participando ativamente do governo e sendo preso, torturado e confinado. O Príncipe foi escrito no exílio e dedicado ao nobre Lorenço de Médicis, como uma tentativa de reaproximação com os governantes.
"O fim justifica os meios" ou "os fins justificam os meios" é uma frase proferida pelo poeta romano Ovídio na sua obra Heroides. Esta frase é habitualmente atribuída de forma errada a Nicolau Maquiavel. Significa que os governantes devem estar acima da ética dominante para manter ou aumentar seu poder.
1532
Nicolau Maquiavel
Que problemas esse pensamento pode lhe causar. Existe uma frase bastante conhecida que diz que os fins justificam os meios. Ela é atribuída a Nicolau Maquiavel por conta das ideias apresentadas em seu livro O Príncipe, mas, na realidade, foi citada na obra Heroides, do poeta romano Ovídio.
Florença, Itália