Depressoras – diminuem a atividade do cérebro, deixando o indivíduo "desligado". Reduzem a tensão emocional, a atenção, a concentração, a memória e a capacidade intelectual. Podem produzir sonolência, embriaguez e até coma.
As drogas depressoras, causam diminuição na atividade do sistema nervoso central, as estimulantes aumentam a atividade do sistema nervoso central e as perturbadoras também chamadas de alucinógenas modificam o funcionamento do sistema nervoso central.
As drogas depressoras do sistema nervoso central – álcool, barbitúricos, benzodiazepínicos, inalantes e opiáceos - fazem com que o cérebro funcione lentamente, reduzindo a atividade motora, a ansiedade, a atenção, a concentração, a capacidade de memorização e a capacidade intelectual.
As substâncias que compõem o grupo de Depressores do SNC são:
O que são substâncias psicoativas? São substâncias que agem no cérebro, alterando as sensações, o estado emocional, o nível de consciência. Podem ser lícitas (álcool) ou ilícitas (cocaína, crack, maconha).
Os medicamentos psicotrópicos, psicofármacos ou fármacos psicoativos, são um grupo de substâncias químicas que atuam sobre o sistema nervoso central, afetando os processos mentais e alterando a perceção, as emoções e/ou os comportamentos de quem os consome.
Drogas ilícitas
A substância ilícita mais consumida no Brasil é a maconha: 7,7% dos brasileiros de 12 a 65 anos já a usaram ao menos uma vez na vida. Em segundo lugar, fica a cocaína em pó: 3,1% já consumiram a substância. Nos 30 dias anteriores à pesquisa, 0,3% dos entrevistados afirmaram ter feito uso da droga.
O LSD-25 (abreviação de dietilamina do ácido lisérgico) é, talvez, a mais potente droga alucinógena existente. É utilizado habitualmente por via oral, embora possa ser misturado ocasionalmente com tabaco e fumado.
Em um primeiro momento, quem usa cocaína pode sentir taquicardia, pressão alta, convulsões e espasmos. Mesmo depois de o efeito já ter passado, o indivíduo pode se sentir furioso, ter um comportamento agressivo e ficar paranoico.
A descoberta de um novo gene pode ajudar os cientistas a compreender porque usuários da cocaína geralmente perdem peso, segundo pesquisadores da Universidade Emory, na Geórgia, nos Estados Unidos. Os cientistas afirmaram que a droga ativa um gene que parece atuar na diminuição do apetite.
As pessoas também podem parecer anormalmente hiperativa, visto que a droga causa sensação de euforia, velocidade e confiança. A pessoa fica muito feliz sem nenhuma razão ou estão em um ritmo acelerado. O sujeito pode falar mais rápido ou rir o tempo todo, mas em alguns casos, podem ficar agressivos ou violentos.
Como ajudar um dependente químico na família?