A adenite equina, também conhecida como garrotilho, é uma enfermidade bacteriana contagiosa, causada por Streptococcus equi, subsp. equi, bactéria β hemolítica do grupo C de Lancefield, que afeta o trato respiratório anterior de equinos de todas as idades, com maior prevalência entre um e cinco anos de idade.
O animal apresenta inicialmente sintomas como febre, depressão, inapetência, tosse, anorexia e corrimento nasal seroso. Com a evolução do quadro, a secreção torna-se mucopurulenta, e fica visível um aumento de volume dos linfonodos, com dor à palpação na região mandibular.
Qualquer cavalo pode tossir de vez em quando. Na maioria destes casos de tosse esporádica os animais não se encontram doentes. A tosse é um dos componentes de defesa do tracto respiratório e consiste primariamente num mecanismo de limpeza, visando a expulsão de detritos.
O tratamento das pneumonias deve incluir obrigatoriamente que o cavalo permaneça abrigado em baias arejadas, e protegido do frio e vento. A terapêutica se baseará em antibióticos de amplo espectro ou o tratamento com drogas específicas quando cultura e antibiograma forem realizados.
Um cavalo triste com orelhas caídas e olhos sem brilho pode ser indicativo de problemas de saúde, como uma febre ou até uma dor não tão intensa. Um comportamento adicional a ser observado é a maneira como ele bebe água, um cavalo brincando com a água a ser bebida indica sinal de febre.
Se a cauda balançar nas costas, fique alarmado. Isso significa que o cavalo está realmente bravo ou resistindo. É mais comum ver isso com um cavalo alfa em uma manada alarmando outro cavalo para fugir. Se o cavalo estiver correndo em direção a outro, perseguindo-o, você poderá ver a cauda arremessar-se pelas costas.
Diagnóstico da cólica em cavalos Você deve se familiarizar com os sintomas de cólica para identificá-la rapidamente. Saber observar os sinais vitais do seu cavalo (frequência cardíaca, frequência respiratória e cor da membrana mucosa) são ações importantes. No entanto, sempre procure um médico veterinário.
A cólica equina é uma doença que afeta o aparelho digestivo e outros órgãos, causado através de fortes dores abdominais, e trata-se de um dos principais casos na rotina da clínica equina.
4 – É possível desmaiar por causa da cólica Infelizmente é verdade! Em casos mais graves, seu sistema nervoso pode “desligar” seu corpo por um momento por causa do excesso de dor.
A cólica pode coincidir apenas com o ciclo menstrual ou estar associada a alguma enfermidade orgânica. Doenças como adenomiose, inflamação pélvica e endometriose podem estar diretamente relacionadas às fortes dores que podem até mesmo causar náuseas, vômitos, cefaleia e vertigens.
A cólica fora do período menstrual pode ser bastante incômoda e ter diversas causas, sendo normal durante a ovulação ou no início da gravidez, no entanto pode também ser indicativo de doenças como endometriose, mioma ou doença inflamatória pélvica, principalmente se acontecer com frequência ou todos os meses.
Alguns sinais, como dor no útero, corrimento amarelado, coceira ou dor durante a relação podem indicar a presença de alterações no útero, como cervicite, pólipos ou miomas.
Cólica menstrual, ou dismenorreia, é uma dor pélvica provocada pela liberação de prostaglandina, substância que faz o útero contrair para eliminar o endométrio (camada interna do útero que cresce para nutrir o embrião), em forma de sangramento, durante a menstruação, quando o óvulo não foi fecundado.
Dias antes de a sua menstruação descer, as alterações hormonais vão mexer com seu corpo. É normal ficar mais irritada, ter vontade de comer mais doces, ficar com os seios doloridos e chorar. Calma que isso tudo passa logo e esses sinais devem aparecer sempre alguns dias antes de você menstruar.