25): "Efetivamente, a justiça, para Sócrates, consiste no conhecimento e, portanto, na observância das verdadeiras leis que regem as relações entre os homens, tanto das leis da cidade como das leis não-escritas.
A racionalidade é um caminho possível para se formular as ideias de justiça. ... Assim, nem sempre algo que consideramos correto moralmente, pode ser entedido como justo no sentido racional.
O sentido de justiça de Kant, extraído da razão, caminha em conformidades com as leis externas consolidadas na racionalidade e precipuamente de mãos dadas com o dever ético para com os outros. É o dever ético criando pontes entre a racionalidade e as leis frias, entre o dever jurídico e a moral.
Para Hegel, a justiça consuma-se no momento em que os indivíduos, expressão da vontade livre, vivem em torno de um ideal cuja vontade objetiva se expressa na comunidade em que todos são iguais por serem racionais, vivendo sob instituições como os tribunais, cujo fim é a realização da razão como real (Princípios §219).
O motivo pelo qual optamos por Kant se deu pelo fato de que o filósofo procurou resolver questões como a essencialidade da moral para o direito, a possibilidade de liberdade e a garantia da dignidade do homem sob a coerção do Estado.
A desobediência é a concretização do pecado, sendo assim, qualquer desobediência da palavra de Deus é pecado. Não existe pecadinho e pecadão. Pecado é pecado!!! ... Deus não nos deixa sem defesa contra este pecado destruidor de vidas.
Sansão perdeu o Espírito de Deus sobre sua vida, seus cabelos não era sua força era apenas um sinal, sua força estava em Deus de quem ele esqueceu todo tempo.