Em botânica, chama-se bainha à parte da folha das plantas vasculares em que esta se prende ao caule. Em muitas monocotiledóneas, como as gramíneas (capim), a bainha envolve não só o caule, mas também as folhas mais jovens.
Pecíolo é a porção delgada da folha que une o limbo à bainha ou ao caule.
Pecíolo (ou “braço”): fornece material leve e macio utilizado em artesanato. O “braço” tem uma parte interna esponjosa usada para a confecção de brinquedos, rolha de garrafa, papel higiênico e gaiola de passarinho.
Muitos vegetais apresentam folhas modificadas para se adaptarem melhor ao ambiente em que vivem, e com isso garantem a descendência da espécie. Os espinhos presentes em algumas espécies de vegetais têm a função de reduzir a superfície de contato, e com isso impedir que a folha perca água.
"Para que servem os espinhos?" Essa foi a pergunta do principezinho ao autor do livro. ... E, como já era de se esperar, a função dos espinhos é mesmo de produzir uma defesa para a flor. Imaginemos uma rosa.
O Pequeno Príncipe está apaixonado com a rosa do seu planeta natal, uma que é como todas as outras rosas que ele vê na Terra. Mas a sua rosa é única porque ele a escolheu. É “única no mundo”, disse a raposa, porque o príncipe passou um tempo cuidando dela.
Resposta. 2 - Após seu avião sofrer uma pane e cair no meio do deserto, a mil milhas de qualquer local habitado. O pequeno príncipe apareceu no meio da tarde pedindo ao aviador que desenhasse pra ele um carneiro. 3 - Porque ele havia brigado com a rosa.
O Pequeno Príncipe pensava que sua rosa era única e preciosa, então ele passa a achar que ela não tem mais tanto valor assim. Mas é a raposa quem lhe esclarece os fatos: a rosa para ele é e será sempre especial porque ele a amou e a nutriu.
Ao longo do livro, o pequeno príncipe narra suas aventuras ao protagonista, que percebe como as pessoas deixam de dar valor às pequenas coisas da vida a medida que vão crescendo. “O Pequeno Príncipe” traz uma mensagem universal de amor e fé, e um resgate interior.
Reflexões. Em uma das passagens mais famosa do livro, o príncipe encontra uma raposa e com ela tem um diálogo interessantíssimo e que nos deixa uma ótima reflexão: “Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas”.
Resposta: O Pequeno Príncipe representa a espontaneidade, companheirismo e amizade. Diferente de muita gente, ele pensa instintivamente, com o coração. De acordo com a raposa, essa é a única forma de descobrir o que realmente importa.
O Pequeno Príncipe do diretor Mark Osborne fala de amor e cativar pessoas, mas, principalmente, fala de escolhas de vida. Disfarçado de filme infantil, ele abre os créditos lhe jogando na cara que as suas escolhas – e as suas escolhas para os seus filhos – estão completamente erradas.