Modo de Preparo
Para tirar a pele, deve-se deixar durante algum tempo de molho em água a ferver, espremendo-se em seguida com os dedos. Para ficarem claras, passe por água fria e enxugue num pano. As cascas dos pistaches devem ser retiradas antes.
Usado para separar dois componentes sólidos com densidades diferentes. É aplicado um jato de ar sobre a mistura. Exemplo: separar o amendoim torrado da sua casca já solta; arroz + palha.
Antes de mais nada, é importante lavar os amendoins, que crescem no solo e geralmente são vendidos ainda sujos. Para isso, eles devem ficar de molho em água fria por 45 minutos. Essa etapa não deve ser pulada, mesmo que os amendoins aparentem estar limpos.
Antes do cozimento, o amendoim deve ser armazenado em um recipiente hermético e em lugar fresco, seco e escuro. Depois de pronto, é possível conservar o amendoim cozido por alguns dias dentro da geladeira. Eles devem ser guardados em recipientes bem fechados por até 5 dias.
Para uma xícara de amendoim, por exemplo, basta colocá-los no forno por 2 a 3 minutos, em potência máxima. Tire, mexa um pouco e deixe por mais 1 ou 2 minutinhos.
Guarde amendoins crus na casca por seis a doze meses. Uma vez assados, utilize os amendoins dentro de quatro semanas.
Coloque o amendoim com ou sem casca em um recipiente hermético. O melhor é usar um saco que sela para poder retirar o máximo de ar possível. Se estiverem descascados eles podem ser mantidos refrigerados na geladeira por até três meses.
Observe a superfície, cascas de amendoim terão um exterior áspero, sólido e marrom. Nenhum mofo verde, cinza ou branco deve estar presente. O amendoim sem casca terá uma pele fina cobrindo o miolo, que deve ser contínuo e liso. Não coma amendoins com qualquer indício de mofo ou com miolo ressecado ou preto.
E para não restar dúvidas da importância de confiar muito nas marcas que consome, saiba que existe até mesmo aflatoxina no amendoim torrado. Isso porque é preciso uma temperatura extremamente alta para eliminar a toxina do alimento.
Elas são capazes de provocar a giberela, uma doença que acomete espigas e grãos do trigo. No fungo Gibberella zeae, que causa a doença, há vários tipos de micotoxinas, que sobrevivem aos processos de fabricação das comidas e acabam nas prateleiras dos mercados.
Produzida principalmente em frutos em deterioração, a patulina se mantém estável em condição ácidas e tem sido encontrada em suco de maçã. Estudos utilizando camundongos mostra que esta micotoxina possui poder cancerígeno, teratogênico e imunotóxico.
O que são as micotoxinas? As micotoxinas são substâncias produzidas pelos fungos e que provocam efeitos tóxicos em animais e seres humanos. A presença de fungos em alimentos e sua consequente toxicidade são conhecidas há muito tempo, mas a questão tem recebido mais atenção nas últimas décadas.
Fatores como tabagismo, estresse e consumo excessivo de álcool reduzem a imunidade do nosso organismo e facilitam a entrada destes micro-organismos. No entanto, outros hábitos podem facilitar a proliferação e a penetração de fungos no organismo.
aflatoxina B1
As principais micotoxinas de ocorrência em grãos e subprodutos utilizados na nutrição animal no Brasil são: aflatoxinas, fumonisinas, zearalenona, tricotecenos e ocratoxina A.
Aspergillus
O termo micotoxinas é usado para designar um grupo de compostos produzidos por algumas espécies fúngicas durante seu crescimento e podem causar danos biológicos severos quando ingeridas. As micotoxinas são contaminantes naturais de difícil controle em alimento.