A primeira se pronuncia \á\, e a segunda, \â\. Isso em Portugal. No Brasil, não existe distinção fonológica entre as duas palavras; as duas pronúncias são aceitáveis, mas \á\ é a mais geral.
Informação, sanção e tortura, estão aí no sentido geral e não para referir-se a uma situação específica como nos exemplos abaixo, onde sim é necessária a crase: Acesso à informação do Portal de Transparência. Sujeita à sanção de invalidação do ato.
05) Quando o a estiver no singular, diante de uma palavra no plural, não ocorre crase. ... 06) Diante de pronomes possessivos femininos [minha(s), tua(s), sua(s), nossa(s), vossa(s)],é facultativo o uso do artigo, então, quando houver a preposição a, será facultativa a ocorrência de crase.
Na frase 3, a crase ocorre porque o substantivo “aversão” exigiu a preposição “a” e o substantivo “atividade” admitiu o artigo feminino “a”. Na frase 4, “aversão” exige preposição “a”, mas “trabalho” é substantivo masculino, por isso não há crase.
Não devemos, em regra, empregar o sinal indicativo de crase antes dos pronomes relativos: que, quem, cujo(s), cuja(s)! Exemplo: Este é o filme a que me referi ontem.
Crase é o nome dado à fusão de vogais idênticas. ... Na língua portuguesa, a crase indica a contração de duas vogais idênticas, mais precisamente, a fusão da preposição a com o artigo feminino a e com o a do início de pronomes.
Crase é o nome que se dá à união da preposição “a” com o artigo definido “a(s)”, ou com o “a” inicial dos pronomes demonstrativos “aquele(s)”, “aquela(s)” e “aquilo”, ou, ainda, com o “a” inicial dos pronomes relativos “a qual” e “as quais”. Ao acento indicador de crase dá-se o nome de acento grave.