Aula Salto Estilo Tesoura
Estilo Tesoura— Técnica dos Três Passos Dê o primeiro passo com o pé esquerdo. Dê o segundo passo com o pé direito e balance os dois braços para trás. Dê o terceiro passo com o pé direito e movimente vigorosamente os dois braços acima da cabeça. Eleve a perna direita (mais próxima à barra) acima e por sobre a barra.
O estilo tesoura é a técnica mais simples e natural de se transpor o sarrafo. No entanto, não permite transpor grandes alturas. Os especialistas em saltos, não satisfeitos com os resultados obtidos, começaram a procurar novas formas de saltar. Observaram que no estilo tesoura o atleta mantém o tronco na vertical.
Mantenha os joelhos o mais reto possível. Assim como no rolamento frontal, mantenha o corpo o mais reto possível. Ao fazer o salto, pule para a frente e estenda os braços para frente em direção ao chão. Quando as mãos tocarem no chão, faça o rolamento frontal que aprendeu anteriormente.
4 exercícios que vão melhorar o seu salto vertical
O mortal de frente é um dos movimentos mais simples da ginástica. Basicamente, o atleta deve pular com impulso, encolher o corpo (como se fosse uma bola), girar para frente, e, por fim, voltar à posição estendida para pousar de pé.
Pule, segure a barra e dobre os joelhos na altura do peito. Embora seja tentador, não jogue a cabeça para trás. Se desejar, complete o exercício levando as pernas até os braços. Esse é exatamente o movimento que você fará durante um mortal para trás.
Alongue-se.
Empurre o corpo para longe da parede.
Os especialistas recomendam realizar 25 flexões, 5 barras e 50 agachamentos completos antes de iniciar a prática do parkour. Pratique pousos e rolamentos. O parkour envolve muitos movimentos verticais; saltos de pontos altos podem machucar se você não souber como pousar corretamente ou cair de forma segura.
Uma forma fácil de dar mortal de costas é saltar bem alto e praticamente não se agrupar! Essa é de longe a forma mais suave de executá-lo, mas você aterrissará com mais força e poderá sair voando para fora da cama elástica.
Coloque a mão dominante no chão e levante a outra perna. Em seguida, mire para colocar a mão dominante no chão na mesma direção do pé que está à frente, ao longo da linha imaginária. A perna que está atrás vai levantar-se no ar naturalmente conforme você coloca a mão no chão.
Parte 2 de 2: Dando a cambalhota para trás com as mãos
Arqueie as costas e abaixe a cabeça de forma que olhe para o seu umbigo. Lembre-se que sua cabeça nunca deve tocar o chão numa cambalhota; ficar nessa posição vai ajudar a manter sua cabeça acima do chão. Você vai aterrissar na parte superior das costas, não em alguma parte da cabeça. Tome impulso com as pernas.
Turbulências, como as causadas por uma explosão de supernova nas proximidades, provocam crescentes adensamentos em algumas regiões da nebulosa, formando glóbulos de gás frio, que acabam colapsando sob seu próprio peso. Cada glóbulo dará origem a uma estrela.
Durante sua rotação, mantenha seus braços esticados em linha reta no ar; Suas pernas vão girar sob a parte superior do seu corpo, esse movimento precisa ser feito rapidamente. Você precisa chutar rápido, e forte o suficiente para manter a rotação até que suas pernas cheguem ao chão no final do movimento.
Vai ser igual a uma estrela com duas mãos, mas você colocará seu braço próximo (o mesmo braço do pé que iniciará o movimento) atrás das costas e praticará dar o primeiro passo normal, para então colocar seu braço distante no chão de 30 a 45cm de distância do seu pé inicial e só então realizar o resto do movimento.
O nascimento de uma estrela ocorre nas nebulosas, que são imensas nuvens de gás compostas por Hélio e Hidrogênio. Em virtude da força gravitacional, as moléculas vão sendo atraídas umas pelas outras, ficando bem próximas, o que faz com que a nebulosa tenha uma redução de tamanho, ou seja, contraia-se.
Além do brilho, são usinas de energia espaciais. De maneira geral, as estrelas podem ser definidas como as usinas de energia do universo. O motivo para isso é por conta do que ocorre no seu interior: a fusão nuclear, que transforma hidrogênio em hélio e, assim, libera grandes quantidades de energia.
A pressão força a fusão do gás hélio, presente no núcleo após a contração da matéria que a transformou em gigante vermelha, e a formação de carbono. Como a estrutura de um átomo de carbono é muito forte para continuar a ser comprimida e fundida, o núcleo se estabiliza.
As Estrelas são corpos celestes que têm luz própria. Elas são, na verdade, esferas gigantes compostas de gases que produzem reações nucleares mas, graças à gravidade, podem se manter vivas (sem se explodir) por trilhões de anos. Na nossa galáxia - a Via Láctea - existem mais de cem bilhões de estrelas.
As estrelas emitem luz, calor e outros tipos de radiação em razão dos processos de fusão nuclear que ocorrem em seu interior, liberando grandes quantidades de energia.
Quase todas as estrelas são compostas principalmente de um gás chamado hidrogênio. O núcleo de uma estrela é muito quente. Quando uma grande pressão o comprime, uma parte do hidrogênio se transforma em outro gás, chamado hélio. Esse processo produz uma enorme quantidade de energia e faz a estrela brilhar.
O brilho das estrelas é produzido por parte de sua energia, que se irradia pelo espaço sob a forma de luz. As estrelas não duram para sempre. Elas "nascem", evoluem e "morrem". Esse mesmo processo ocorre com o Sol, pois ele também é uma estrela.
Energia em forma de luz Estrelas são esferas de gás quente e brilham porque perto do centro delas a temperatura é muito alta. ... Essa reação gera energia que aparece em forma de luz. A intensidade do brilho depende da temperatura, da massa e da distância de cada estrela em relação à Terra.