A respiração é controlada pelo sistema nervoso autônomo ou neurovegetativo, através um centro nervoso localizado na região do bulbo (tronco cerebral). Desse centro partem os nervos responsáveis pela contração dos músculos respiratórios (diafragma e músculos intercostais).
Músculos respiratórios O trabalho da respiração é realizado pelo diafragma, pelos músculos entre as costelas (músculos intercostais), pelos músculos do pescoço e pelos músculos abdominais.
Os quimiorreceptores centrais localizam-se na medula e respondem às alterações químicas no sangue. Esses receptores respondem a um aumento ou diminuição no ph e transmitem uma mensagem aos pulmões para modificar a profundidade e, em seguida, a frequência da ventilação, visando corrigir o desequilíbrio.
Em fisiologia, chama-se quimioceptor ou quimiorreceptor a um receptor sensorial sensível à presença ou concentração de determinadas substâncias químicas, como os responsáveis pelo paladar e olfato. Seu papel é o de receber o estímulo e transformá-lo em impulso nervoso.
Os quimiorreflexos são os principais mecanismos de controle e regulação das respostas ventilatórias às mudanças de concentração do oxigênio e gás carbônico arterial. A ativação do quimiorreflexo causa aumento da atividade simpática, frequência cardíaca, pressão arterial e volume minuto.
Os barorreceptores são sensores de pressão, localizados nas paredes do seio carotídeo e do arco aórtico. Eles transmitem informações sobre a pressão arterial aos centros vasomotores cardiovasculares no tronco encefálico.
Quimiorreceptores sensíveis ao O2 participam do controle dos reflexos cárdio- respiratórios em peixes, modulando a bradicardia reflexa e o aumento no esforço ventilatório (TAYLOR, 1992). Muitos estudos dão suporte à existência de receptores periféricos de O2 nas brânquias ou próximos a elas.
Quimiorreceptores periféricos são considerados como tendo um papel importante na regulação da ventilação durante exercício1. Além disso, os quimiorreceptores centrais exercem influência sobre a ventilação pulmonar, frequência cardíaca, pressão arterial e atividade simpática2.
Os nutrientes que se constituem nas principais fontes de energia durante o exercício físico são os carboidratos e as gorduras. Os músculos sempre se utilizam de uma mistura desses dois nutrientes na “queima” metabólica com oxigênio.
Fisiologia do Exercício compete ao estudo das funções do organismo relacionados ao esporte, treinamento e exercício físico, seus principais objetivos são estudar as diferentes formas de exercícios, visando melhora da capacidade de rendimento físico, buscando melhora da saúde através da continuidade da Atividade Física.
O coração também acelera, pois precisa bombear o sangue com mais vigor. É por isso que, durante a prática de exercícios, o batimento cardíaco e a frequência respiratória aumentam. Resultado: ficamos ofegantes, sobretudo quando o condicionamento físico não é o ideal para aquela atividade.
O que acontece quando os batimentos estão acelerados? Quando o coração está acelerado, é normal sentir palpitação, falta de ar ou respiração rápida, cansaço, tontura, vertigem, fraqueza e até sensação de desmaio. O fluxo sanguíneo e o aporte de oxigênio também podem ficar comprometidos.
Durante o exercício, a frequência cardíaca deve ficar entre 50% e 85% do valor máximo, ou seja, uma pessoa de 20 anos deve manter os batimentos cardíacos entre 100 bpm e 170 bpm.
O que fazer para normalizar a frequência cardíaca