A agricultura moderna é aquela em que o sucesso do processo depende do uso de tecnologia, acesso a recursos, gestão, investimento, características do mercado e apoio a nível governamental. Este tipo de prática permite um melhor controle dos fatores envolvidos nos processos de culturas agrícolas e pecuária.
Agricultura Moderna é um termo que descreve uma abordagem avançada sobre as inovações e práticas agrícolas que estão contribuindo diretamente para reduzir o uso de recursos naturais - água, terra e energia - necessários para cultivar os alimentos, combustíveis e fibras para atender as necessidades mundiais.
Agricultura familiar é toda forma de cultivo de terra que é administrada por uma família e emprega como mão de obra os membros da mesma. A produção de alimentos acontece em pequenas propriedades de terra e se destina a subsistência do produtor rural e ao mercado interno do país.
Agricultura familiar é o cultivo da terra realizado por pequenos proprietários rurais, tendo como mão de obra, essencialmente, o núcleo familiar ― em contraste com a agricultura patronal, que utiliza trabalhadores contratados, fixos ou temporários, em propriedades médias ou grandes.
Produtos cultivados na agricultura familiar Em todos os biomas do país, encontram-se produtos que são comercializados pela agricultura familiar. Destacam-se as frutas, legumes, verduras e animais, sendo que os principais são o milho, café, mandioca, feijão, arroz, trigo, leite, carne suína, bovina e de aves.
A importância da agricultura familiar no Brasil está na grande produção de alimentos que essa atividade realiza, pois, na maioria dos casos, os agricultores familiares não direcionam suas mercadorias ao mercado externo, mas sim para o atendimento imediato de sua produção.
A agricultura familiar é de suma importância para assegurar a segurança alimentar e nutricional da população brasileira, uma vez que é responsável por 70% dos alimentos consumidos no país.
Mesmo assim, a agricultura familiar é responsável por mais de 80% dos empregos gerados no campo, o que evidencia sua importância ao gerar renda local, fixar o homem no campo e diminuir, consideravelmente, as demandas nas cidades por saúde, educação, saneamento básico, entre outras.
E isso ajuda a aumentar a produtividade e, consequentemente, a quantidade e qualidade dos alimentos que os brasileiros consomem. Segundo o documento da ONU, a agricultura familiar produz cerca de 80% dos alimentos consumidos e preserva 75% dos recursos agrícolas do planeta.
As vantagens da agricultura familiar
A agricultura familiar apresenta as seguintes vantagens: Os agricultores que praticam a agricultura de subsistência não fazem o uso de agrotóxicos devido ao custo elevado. Eles também não utilizam grandes territórios para cultivar seus alimentos o que evita danos ambientais causados pelo desmatamento de florestas.
As principais vantagens da agricultura orgânica são:
Vale lembrar que, ao se formalizar, o produtor rural passa a ter acesso a diversos benefícios, como a garantia da aposentadoria, acesso a linhas de crédito e de financiamento, possibilidade de participação em compras públicas, fornecimento de produtos para alimentação escolar nos municípios etc.
O valor depende de cada fabricante, varia com o tempo e de acordo com o modelo de interesse. É possível afirmar, no entanto, que a diminuição pode chegar a 30%. No geral, os comerciais leves, como picapes e furgões, apresentam descontos maiores.
Para obter o cartão, o produtor rural precisa estar cadastrado na Agência de Defesa Agropecuária (Diagro). O agricultor ou piscicultor deve ir à Diagro, munido de documentos e solicitar a emissão do cartão. Vale lembrar que será cobrada uma taxa anual pelo cartão.
As atividades rurais são tributadas com base nas mesmas regras aplicáveis às demais pessoas jurídicas, com base no lucro real, presumido ou arbitrado, sujeitando-se ao adicional do imposto de renda, à alíquota de 10% (dez por cento), conforme o Decreto 9.
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