O diagnóstico inclui o quadro clínico do paciente, exames de sangue e de imagem. Os adenomas não são fáceis de serem diagnosticados, por isso, o médico faz a avaliação do quadro clínico, descartando outras hipóteses diagnósticas.
A escolha do procedimento depende do tamanho do adenoma, mas na maioria dos casos a cirurgia é feita por videolaparoscopia para a retirada da Adrenal comprometida. No casos de massas muito grandes de se fazer via abdominal aberta. Em ambos se faz anestesia geral.
Ainda de acordo com o médico, entre dez a 15 pessoas por ano necessitam desse tipo de cirurgia que, quando realizada por hospitais particulares, chegam a ter um custo que oscila de R$ 10 mil a R$ 20 mil.
Os prolactinomas e os somatotrofinomas são os adenomas funcionantes mais frequentes, sendo o hipopituitarismo uma complicação frequente devido à compressão e destruição da hipófise e podendo ser resultado da própria manipulação cirúrgica. Outra complicação cirúrgica comum é o diabetes insipidus.
Um adenoma renal é um tumor sólido benigno dentro ou ao redor dos rins, surgindo no tecido glandular.
O paciente pode até sentir dor nos flancos e ter sangramento na urina, mas isso só acontece quando o tumor já está muito grande, o que é raro nestes casos. Apesar de achados por acaso, o mais recorrente é encontrar nódulos nos rins quando ainda estão em estágios iniciais, são pequenos e de fácil tratamento.
Sinais e sintomas mais frequentes do câncer de rim Dor na parte lateral da barriga e nas costas; Sangue na urina; Inchaço abdominal; Perda de peso.
A cirurgia é o único tratamento definitivo para o câncer de rim. A nefrectomia radical, que é a retirada do rim, da glândula adrenal e de linfonodos regionais, é o tratamento tradicional e mais indicado para casos de tumores que se originam nos rins.
Os cânceres podem ser causados por alterações do DNA que se transformam em oncogenes ou desativam os genes supressores de tumor. Certas alterações hereditárias no DNA podem levar a condições que aumentam o risco de câncer de rim em algumas famílias.
Os médicos geralmente recomendam que essas pessoas façam exames de imagem, como tomografia computadorizada, ressonância magnética ou ultrassom, regularmente para o diagnóstico precoce de tumores renais. Os cânceres de rim diagnosticados precocemente com esses exames geralmente têm mais chances de cura.
Quando um nódulo ou uma massa no rim aparece no ultrassom, é necessária a realização de biópsia para confirmar o diagnóstico. Utiliza-se a tomografia computadorizada para determinar o tamanho do tumor e se há metástase para outros órgãos, principalmente pulmão.
Os tumores benignos do rim podem ser tratados com a remoção ou destruição do tumor, pelos mesmos procedimentos usados para tratar os cânceres renais, como cirurgia ou ablação por radiofrequência.
Por exemplo, uma taxa de sobrevida de 80% em 5 anos significa que cerca de 80 em cada 100 pacientes com esse tipo de câncer ainda estarão vivas 5 anos após serem diagnosticados. Mas, saiba que muitos desses pacientes vivem mais do que 5 anos após o diagnóstico.
Existe uma grande dúvida das pessoas entre a diferença entre cistos e tumores renais. O fato é que toda lesão renal que possui conteúdo interno líquido é chamada de cisto. Já se o conteúdo da lesão for sólido, é chamada de tumor ou nódulo.
Quando ainda estão pequenos, não ocasionam sintomas e nem trazem risco para a pessoa. Em grande parte dos casos, os cistos são considerados lesões benignas e, por isso, não necessitam de tratamento. Em algumas pessoas, porém, pode ser necessário realizar uma cirurgia ou punção, se o cisto não for muito grande.
Descobertos normalmente durante um check-up, a partir da realização de ultrassonografia de rotina, as lesões localizadas no rim podem apresentar diversos tamanhos, tendo em média 5 cm, mas podendo variar de 1 cm a 20 cm. “O cisto não deve ser menosprezado por causa da dimensão.
Os cistos são formações arredondadas, geralmente com conteúdo líquido, que podem estar presentes em diversos órgãos como os rins, fígado, pâncreas, etc. Existem várias doenças renais que podem levar ao aparecimento de cistos, algumas possuem uma predisposição genética, outras são adquiridas ao longo da vida.
Cistos renais são lesões geralmente redondas, com conteúdo interno líquido, originárias nos rins. Podem, eventualmente, estar associados a doenças graves, que inclusive comprometem a função renal. Entretanto, na maioria das vezes, são do tipo simples, ou seja, cistos benignos que raramente complicam.
Confira algumas dicas de como fazer uma limpeza natural dos rins.
O cisto no rim corresponde a uma bolsa cheia de líquido que normalmente se forma em pessoas com mais de 40 anos e, quando pequeno, não causa sintomas e nem representa risco para a pessoa.
Denominamos cisto simples aquele que é preenchido apenas por líquido e apresenta uma forma arredondada e bem regular, como na imagem acima. Já os chamados cistos complexos são aqueles que apresentam no seu interior algum material sólido, às vezes com septos, áreas de fibrose e contornos irregulares.
Seu tamanho varia entre 3 e 4 cm e pode se romper durante o contato íntimo, mas não é necessário tratamento específico, mas se houver dor intensa, queda da pressão e batimento cardíaco acelerado, pode ser necessário retirar através de cirurgia por laparoscopia.