O cálculo consiste em: 1. Fazer conta de subtrair - Depois de fazer a picadinha no dedo, para medir a taxa de açúcar no sangue, é preciso fazer a diferença entre a glicemia obtida antes de comer e a glicemia-alvo, que é aquela que é esperado ter naquela hora do dia.
Quando o resultado está de 4,5 a 5,6%, significa que os níveis de hemoglobina glicada estão normais, o que é o ideal.
Se você tem diabetes, reduzir sua ingestão de carboidratos pode ser benéfico. Vários estudos mostraram que uma ingestão diária de carboidratos de 20 a 150 gramas, ou 5 a 35% de calorias, não apenas leva a um melhor controle do açúcar no sangue, mas também pode promover a perda de peso e outras melhorias na saúde.
Carboidratos Refinados – Farinha Branca No entanto, de acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, alimentos à base de amido e ricos em fibras, como pães integrais, cereais integrais e vegetais como batata, inhame, ervilha e milho podem ser incluídos na dieta, dependendo dos níveis de glicose no sangue.
Os melhores alimentos para diabéticos são alimentos ricos em carboidratos complexos como os cereais integrais, as frutas e verduras, que também são ricas em fibras, e alimentos fonte de proteínas como queijo minas, carne magra ou peixe.
De acordo com um novo estudo, comer os carboidratos por último durante a refeição, pode ajudar a controlar os níveis de glicose no sangue. Os carboidratos são os principais responsáveis pelo aumento dos níveis de glicose no sangue – o que leva muitos diabéticos a evitarem esse grupo alimentar.
Tabela de índice glicêmico
Por exemplo, estudo observou que a batata doce cozida possui menor índice glicêmico do que a batata doce assada ou frita. Além dos carboidratos, aminoácidos isolados e proteínas também são estimuladores da liberação de insulina, assim como alguns hormônios (ex: as incretinas).