Exemplos
Para encontrar a lei de formação da função inversa, precisamos inverter as incógnitas, ou seja, trocar x por y e y por x, e posteriormente isolar a incógnita y. Para isso, é importante que a função seja inversível, ou seja, bijetora.
A inversa da função logarítmica é a função exponencial. A função exponencial é definida como f(x) = ax, com a real positivo e diferente de 1.
Portanto, uma função é considerada bijetora quando possui contradomínio igual à imagem e, ao mesmo tempo, quando elementos distintos do domínio têm imagens distintas. Quando isso acontece, cada elemento do domínio ficará ligado a um único elemento da imagem, e vice-versa.
Se uma função é injetora então não há elementos do conjunto imagem que sejam imagens de mais de um elemento do domínio. Então, se traçarmos linhas paralelas ao eixo x do gráfico da função e estas interceptarem a função em mais de um ponto em relação ao eixo y então dizemos que esta função não é injetiva.
A função f(x) = x é injetora independentemente do seu domínio e contradomínio. Essa função é injetora porque é a função identidade. Qualquer que seja o valor de x, o resultado obtido após a aplicação da função sobre ele será o próprio x. Portanto, cada elemento da imagem estará ligado a um único elemento do domínio.