A leptospirose é uma doença infecciosa febril aguda que resulta da exposição direta ou indireta a urina de animais (principalmente ratos) infectados pela bactéria Leptospira; sua penetração ocorre através da pele com lesões, pele íntegra imersa por longos períodos em água contaminada ou através de mucosas.
A leptospirose é uma doença de caráter infeccioso que é causada por uma bactéria, a Leptospira interrogans. Essa bactéria vive nos rins de diversos animais (com destaque para ratos e roedores, no geral, sendo que cães também podem tê-la), sem causar a eles nenhum dano ou sintoma.
É uma doença infecciosa causada por uma bactéria chamada Leptospira presente na urina de ratos e outros animais, transmitida ao homem principalmente nas enchentes. Bovinos, suínos e cães também podem adoecer e transmitir a leptospirose ao homem.
Conclusão: Fica comprovada capacidade da leptospirose em causar danos ao feto, podendo levar ao abortamento, e também para a gestação em si pois cursa com casos mais graves e intensos da doença concorrendo com complicações na gestação como síndrome HELLP.
Se já teve a infecção, está imune, pode engravidar e deixar o gato à vontade, andando pela casa, porque não vai pegar a doença outra vez. Se o resultado dos testes for completamente negativo, indicando que a mulher nunca esteve exposta a esse parasita, é melhor que se afaste do gato durante a gravidez.
A pessoa que teve contato prévio com a toxoplasmose não volta a se reinfectar por nova infecção. Mas uma vez infectado o parasita fica inativo no organismo e em caso de baixa da imunidade pode vir a reativar.
Como você percebeu, a doença não é transmitida por nenhum ser vivo. Ou seja, não tem relação alguma com os gatos! No entanto, é possível que a pessoa asmática tenha crises alérgicas ao inalar os pelos de animais (nesse caso, não apenas de gatos, mas de qualquer outro).
A asma não é contagiosa, ou seja, não se “pega” ou não é transmitida de pessoa para pessoa. No entanto, existe uma forte componente genética familiar na transmissão da asma. Ou seja, a doença poderá ser transmitida de pais para filhos.
O que se sabe é que a doença tem relação com vários fatores. Eles podem ser desde problemas causados pelo contato com substâncias que causam alergia e irritações respiratórias até mesmo questões genéticas (por exemplo, histórico familiar de alergias respiratórias, como a própria asma ou a rinite).
O diagnóstico da asma é principalmente clínico, obtido após consulta e avaliação pelo médico, mas também é confirmado pelo exame físico e pelos exames de função pulmonar (espirometria).
O exame de espirometria na asma pode fornecer valiosas informações no diagnóstico dessa doença respiratória. Também chamado de prova de função pulmonar, o teste indica a partir de seus resultados qual deve ser a conduta médica no tratamento ao paciente.