Desde 1991, existe consenso internacional de que a cirurgia bariátrica tem as seguintes indicações gerais: IMC maior ou igual a 40; IMC maior ou igual a 35, quando houver estados mórbidos associados (hipertensão e/ou diabetes difíceis de compensar, limitações ortopédicas, apnéia do sono etc.); falha no tratamento ...
Os pacientes com IMC acima de 35 kg/m2 são chamados de obesos grau 2 (acima de 40, obesidade grau 3) e o tratamento clínico, com mudanças de hábitos alimentares e prática de atividades físicas, associado a medicações tem chances de perda de peso e principalmente da manutenção do peso perdido a longo prazo, enquanto que ...
Comorbidades: são doenças agravadas pela obesidade e que melhoram quando a mesma é tratada de forma eficaz.
Pode fazer a cirurgia, mas é necessário que seja melhor avaliado a necessidade da mesma. Depende do tamanho do mioma, da sua localização e da sintomatologia, além da idade da paciente.
Episódio de trombose não contraindica a realização da cirurgia, inclusive com a realização do procedimento irá diminuir a possibilidade de ocorrer novamente. Várias medidas como caminhar precocemente, uso de meias elásticas e de anticoagulante diminuem o risco de ocorrer trombose no período pós operatório da cirurgia.
O hipotireidismo subclinico não contra-indica a realização de qualquer técnica de cirurgia bariátrica. De qualquer forma, todo paciente candidato ao tratamento cirúrgico da obesidade ou da síndrome metabólica deve ser avaliado previamente pela equipe de endocrinologia, mantendo este acompanhamento no pós-operatório.
Olá, Sim, pode fazer a gastroplastia corrigindo a hérnia de hiato durante o ato cirúrgico e preferencialmente a técnica utilizada na gastroplastia deve ser o Bypass. Caso o refluxo seja muito intenso, deverá ser evitado a técnica sleeve, pois haverá uma lupa dos sintomas no pós operatório.
O exame pode determinar o tipo de técnica que será aplicada no paciente. “A própria cirurgia do Bypass Gástrico já age como um tratamento na maioria dos pacientes que tem refluxo”, comenta Kawahara.
Verdade. Não há restrição médica para cirurgia bariátrica em pacientes que tem gastrite.
Sendo bem OBJETIVO: SIM! O diagnóstico de Gastrite Erosiva não impede a realização do BYPASS GÁSTRICO. Claro que você deve aguardar o resultado da BIÓPSIA e se tiver H. Pylori POSITIVO (bactéria do estômago que causa inflamações) deve tratar antes da cirurgia.
O restante do estômago (chamado “estômago excluso”) continua no abdome do paciente e ao lado no novo estômago reduzido, no entanto os alimentos são desviados e não passam mais por ele. A produção de suco gástrico no estômago excluso continua, e seguirá pelo duodeno até unir-se ao alimento mais abaixo no intestino.
Além da perda significativa de peso, a cirurgia bariátrica também traz benefícios relacionados às doenças associadas à obesidade, com melhoria e cura de doenças como:
A infecção ocorre principalmente pela água e alimentos contaminados, pela falta de higiene e pelo contato com vômito ou fezes de pessoas que têm a bactéria. Dentro do organismo, ela se instala no estômago e pode causar gastrite e úlceras. Muitas pessoas, no entanto, convivem com a H. pylori e não apresentam sintomas.
A infecção por Helicobacter pylori (H. pylori) é uma infecção bacteriana que causa inflamação do estômago (gastrite), úlcera péptica e determinados tipos de câncer de estômago. A infecção é causada por um tipo de bactéria chamada Helicobacter pylori (H.
Gastrite por Helicobacter pylori é um tipo de gastrite causada pela bactéria Helicobacter pylori, responsável pela ocorrência da maioria das úlceras e da gastrite crônica – quando ocorre a inflamação do estômago.
Quem tem gastrite pode comer tapioca? A massa da tapioca não causa nenhuma alteração para quem tem gastrite, no entanto, quem sofre com gastrite e má digestão deve evitar recheios muito gordurosos, preferindo uma versão mais leve, à base de frutas, por exemplo.
“É possível eliminá-la com o tratamento medicamentoso a base de antibióticos e medicamentos inibidores da bomba de prótons, utilizados de forma contínua por 14 dias”, afirma o gastroenterologista Alexandre de Sousa Carlos. De acordo com o especialista, a primeira opção de tratamento consegue eliminar totalmente a H.
pylori não contraindica o uso de leite com ou sem lactose. Além disso, não há nenhuma evidência de que o leite agrida o estômago. Você deve tomar sem a lactose apenas se tiver intolerância a lactose.