Os sinais são as manifestações percebidas por outra pessoa, e os sintomas são as queixas apresentadas pelo paciente em relação ao que está sentindo.
- Sinal patognomónico: um sinal cuja presença indica que uma determinada doença está presente para além de qualquer dúvida.
Diz-se de um sinal ou sintoma que é característico de uma doença, e que, como tal, a diagnostica.
Percebe-se uma região com edema e eritema em local de picada de inseto. Este é o chamado Sinal de Romana que é dado à lesão inflamatória com edema e eritema no local da picada causando o chagoma de inoculação. Este edema decorre de uma reação de hipersensibilidade local e demora uma semana para se resolver.
É causada por um vírus do gênero Rubivirus, o Rubella vírus. A rubéola é uma doença infecto-contagiosa que acomete principalmente crianças entre cinco e nove anos. A transmissão acontece de uma pessoa a outra, geralmente pela emissão de gotículas das secreções respiratórias dos doentes.
Sarampo é uma doença altamente contagiosa causada pelo vírus do sarampo (Measles morbillivirus). Os sinais e sintomas iniciais geralmente incluem febre, muitas vezes superior a 40 ºC, tosse, corrimento nasal e olhos inflamados.
A vacinação é a única forma de prevenção. De acordo com a nota técnica conjunta emitida pela SBP, SBIm e SBI, na rede pública são utilizadas vacinas tríplices MMR – sarampo (measles), caxumba (mumps) e rubéola (rubella). Para crianças com menos de cinco anos de idade, também está disponível a vacina tetra viral.
Transmissão: O vírus se instala na mucosa do nariz e dos seios da face para se reproduzir e depois vai para a corrente sanguínea. O sarampo é tão contagioso que uma pessoa infectada pode transmitir a doença para 90% das pessoas próximas que não estejam imunizadas.
Causa. O sarampo é causado por um vírus altamente contagioso – 90% das pessoas sem imunidade que compartilham espaços com pessoas contaminadas contraem a doença. O sarampo é transmitido através do contato com gotículas do nariz, da boca ou da garganta da pessoa infectada, quando ela tosse, espirra e respira.
Quem já tomou a vacina contra sarampo precisa tomar de novo? Não é preciso, uma vez que não há prazo de validade para a imunização. Jon Carlos Delorenzi, especialista da Mackenzie, ressalta, porém, que, como há um surto da doença, é recomendado que todos tomem a vacina, mesmo já tendo se vacinado.
O período de incubação, ou seja, o tempo entre o contágio e o aparecimento dos sintomas, é de cerca de 12 dias, mas a transmissão pode ocorrer antes do aparecimento dos sintomas e estender-se até o quarto dia depois que surgiram placas avermelhadas na pele. O sarampo é uma doença potencialmente grave.
Precauções com aerossóis São indicadas para pacientes com suspeita ou infecção comprovada por microrganismos transmitidos por aerossóis (partículas de tamanho < 5 microns) que ficam suspensos no ar e que podem ser dispersos a longas distâncias. (Exemplo: varicela, sarampo, tuberculose).
Existem quatro diferentes métodos de isolamento hospitalar: isolamento padrão, de contato, respiratório por gotícula e respiratório por aerossol.
Quais são os principais cuidados de enfermagem?
Isolamento hospitalar – Precaução de contato São medidas aplicadas para a prevenção da transmissão de agentes infecciosos através de contato direto ou indireto com o paciente ou ambiente. Em hospital, usamos principalmente para pacientes colonizados por bactérias multi-resistentes.
O isolamento de contato, que também pode ser chamado comumente de isolamento de precaução, nada mais é do uma série de medidas de isolamento e precaução de saúde tomadas quando é preciso afastar de forma parcial uma pessoa do convívio social e do contato com outras pessoas por conta do risco de contaminação.
Evitar compressão de peito e abdome. Orientar respiração programada, muitas vezes inspirar e expirar junto ao paciente pode aliviar o sintoma. Recomenda-se reabilitação pulmonar principalmente para pacientes com doenças pulmonares crônicas.