Essas lesões dividem-se em dois grupos: primárias, que aparecem sem serem precedidas de outras alterações macroscópicas, e secundárias, que resultam da evolução de lesões primárias.
Morfologia básica:
A pele vermelha (eritema) pode ser devido a diferentes doenças inflamatórias ou infecciosas. Tumores cutâneos são frequentemente de cor rósea ou eritematosa. Lesões vasculares superficiais, como manchas em vinho do porto, têm aspecto avermelhado.
Lesão Pediculada (ou lesão polipóide, ou pólipo propriamente dito) – os pólipos pediculados representam o achado típico e clássico das lesões pré-malignas do cólon. São as mais fáceis de serem detectadas. Eles crescem e assumem um aspecto de cogumelo, sendo sustentados por uma haste (ou pedículo).
Séssil é a característica da lesão, que tem a sua base mais alargada (não pedunculado). Sendo mais popular para entender melhor: é uma lesão parecido como uma verruga que está no reto (final do intestino grosso), que tem sua base alargada!
A dor aguda é semelhante à febre, surge de repente e precisa ter descoberta a causa que, uma vez resolvida, faz desaparecer o sintoma inicial. Quando ela dura mais de seis meses, torna-se crônica e deixa de ter alguma função aviso e se torna uma doença.
Saiba reconhecer as características da lesão por pressão
Quanto ao grau de abertura, as feridas podem ser: • Abertas, feridas em que as bordas da pele estão afastadas; • Fechadas, feridas em que as bordas da pele estão justapostas.
Os tipos de tecidos presentes no leito da ferida devem ser identificados e documentados e podem ser diferenciados em tecidos viáveis (granulação, epitelização, músculo ou tecido subcutâneo) e tecidos inviáveis (esfacelo e necrose).
Tecido amarelo indica a presença da liberação de fluidos resultantes da presença de bactérias. Geralmente, o nosso sistema de defesa consegue dar conta da presença de micro-organismos sozinho. Porém, quando eles proliferam no local da ferida, a coloração se torna amarelada.
Em áreas com fibrina ou necrose superficial circunscrita, o desbridamento químico pode ser suficiente para limpar a ferida e possibilitar a re-epitelização.
A dor diminui, o tamanho da lesão reduz e você começa a perceber a cicatrização pelo aparecimento do tecido de granulação, que é aquela pele mais dura e avermelhada que se forma na área. Para "sarar", a ferida passa por três processos: o inflamatório - que é quando se tem a sensação de dor, calor e rubor.
São tecidos e vasos sanguíneos que ficaram danificados e precisam de ser reconstruídos. É um processo complicado, envolve vários tipos de células a trabalhar em simultâneo ou em etapas a variar entre segundos e meses. Em média, duas semanas é o que o nosso corpo pede para limpar, tratar e fechar uma lesão.
Os terminais nervosos são estimulados e sentimos a dor, que aumenta de acordo com a gravidade da inflamação. Quando a cicatrização tem início, a inflamação vai diminuindo aos poucos e o incômodo também, até se transformar apenas em uma coceira. É sinal que o local ainda não desinflamou totalmente.
Cicatrização é o nome dado ao processo de reparação tecidual que substitui o tecido lesado por um tecido novo. A reparação envolve a regeneração de células especializadas, a formação de tecido de granulação e a reconstrução do tecido. Esses eventos não acontecem isoladamente, e sim, sobrepondo e se completando.
Tempo de cicatrização Manter o organismo hidratado, bebendo, no mínimo, 2 litros de água por dia, é fator fundamental para a boa cicatrização. Uma dieta equilibrada, com proteínas, carboidratos e gorduras, também ajuda a acelerar a regeneração da pele.
Para os cuidados em casa é utilizada uma pomada própria para cicatrização da micropigmentação. Dentro de uma semana a sobrancelha já normaliza e em 30 dias a sobrancelha clareia em 50% da cor, não fica marcada. Camila recomenda um retorno após 30 dias do procedimento para verificar se é um retoque é necessário.