A teoria da Evolução, proposta por Darwin, baseia-se em alguns pontos-chave: ancestralidade comum e a seleção natural, que propõe que os organismos mais aptos sobrevivem. Quando falamos em evolução biológica, geralmente o primeiro nome que nos vem à mente é o de Charles Darwin.
Seleção artificial é o processo de cruzamentos conduzido pelo ser humano com o objetivo de selecionar características desejáveis em animais e plantas. Estas características podem ser, por exemplo, um aumento da produção de carne, leite, lã, seda ou frutas.
Existem diferentes tipos de seleção natural: a seleção direcional, estabilizadora e disruptiva. Cada um desses tipos seleciona um fenótipo diferente.
A seleção natural nada mais é do que um mecanismo evolutivo que se baseia na sobrevivência e reprodução diferencial de indivíduos de uma população. Costuma-se dizer que a seleção natural seleciona o organismo mais apto a viver em um determinado ambiente.
Seleção estabilizadora (AO 1945: Selecção estabilizadora), ou selecção purificante, é um tipo de selecção natural em que a diversidade genética diminui quando a população estabiliza num valor de determinada característica em particular.
A teoria da seleção natural foi proposta por Charles Darwin, um importante naturalista que mudou o entendimento de como as espécies modificam-se ao longo do tempo. ... Assim sendo, o organismo mais apto conseguiria sobreviver e teria mais chances de reproduzir-se, preservando, assim, as variações úteis para cada espécie.
Apesar de a monogamia ter limitado o potencial da seleção natural, o estudo revelou que todos os pré-requisitos para a seleção natural foram cumpridos. Isso é verdade mesmo para indivíduos mais ricos, que teoricamente teriam recursos para impedir que a seleção natural favorecesse essa ou aquela pessoa.
A seleção natural apenas dita quais as mutações que ajudam (ou não) na sobrevivência de uma dada espécie. Aquelas que ajudam a prole a sobreviver em um ambiente austero são "selecionadas" e passam a ser parte de seu código genético, sendo transmitidas às futuras gerações.
Biologia. Variabilidade genética é um termo utilizado para referir-se aos diferentes alelos (formas alternativas de um gene que ocupam a mesma posição em cromossomos homólogos) existentes nos indivíduos de uma espécie.
Os dois pontos centrais do darwinismo são o compartilhamento de um ancestral comum e a seleção do mais apto.
Tais diferenças físicas proporcionam, ou não, uma melhor adaptação a um ambiente, resultando no que Darwin chamou de seleção natural. É uma relação reguladora da densidade populacional, que contribui para evitar a superpopulação das espécies, uma vez que os recursos pelos quais competem geralmente são limitados.
Em sua teoria, ele fez q suposição de condições como: ( ) capacidade de reproduzir cópias de si mesmos capazes de se reproduzirem. A seleção natural não cria, mas destrói e origina os indivíduos mais aptos. ... ( ) Todas as alternativas estão corretas.
O darwinismo é um mecanismo que provoca contínuas mudanças em populações de seres vivos e podemos decompor esse mecanismo em cinco referenciais: Variação: os indivíduos não são totalmente semelhantes, mesmo que tenham o mesmo parentesco.
Lamarck, naturalista francês, foi o primeiro a propor uma teoria sintética da evolução. Sua teoria foi publicada em 1809, no livro Filosofia Zoológica. Ele dizia que formas de vida mais simples surgem a partir da matéria inanimada por geração espontânea e progridem a um estágio de maior complexidade e perfeição.
Darwin, por sua vez, elogiou o trabalho de Lamarck, pois acreditava em aspectos da teoria do naturalista francês, como a lei do uso e desuso. ... No entanto, enquanto a teoria de Lamarck englobava os seres humanos, Darwin evitou o assunto, apesar de concordar que a seleção natural também age sobre a espécie humana.