Protocolo para preparo de medicações
Administre a medicação por bolus: limpe a porta da injeção com chumaço de algodão, antisséptico e deixe secar; conecte a seringa; puxe suavemente para trás o êmbolo da seringa para aspirar o retorno de sangue; injete a medicação dentro do tempo recomendado (use o relógio para marcar o tempo de administração); retire a ...
Pela via EV os medicamentos podem ser administrados diretamente na veia, no injetor lateral do equipo, pela bureta ou microfix, via soroterapia, scalp hidratado ou heparinizado ou através da bomba de infusão por infusão em bolus, contínua ou intermitente, em acesso venoso periférico, um acesso central ou uma porta de ...
Vias de administração de medicamentos: Endovenosa
As seringas mais apropriadas para a injeção endovenosa são as de 5,10 e 20 ml, já as agulhas devem ser longas, finas e com bisel longo. As agulhas utilizadas são a 25 x 08 e a 30 x 07 mm. É utilizado também o garrote e a braçadeira.
Materiais necessários para punção venosa periférica
Preparo de solução parenteral (Soroterapia)
Use um torniquete Quanto mais sangue em uma veia, melhor é sua visualização. Porém o torniquete não deve ficar apertado a ponto de cortar a circulação. O ideal é que ele seja posicionado 10 cm acima da veia que será puncionada.
A via de administração do soro recomendada é a intravenosa (IV) e o soro, diluído ou não em solução fisiológica, deve ser infundido entre 20 e 60 minutos, lentamente. Na impossibilidade de utilizar essa via, o soro pode ser administrado por via subcutânea.
Os soros comumente aplicados após a picada de cobra são os seguintes: cobra desconhecida = soro anti-ofídico (polivalente); jararaca = soro anti-botrópico ou soro anti-ofídico (polivalente); cascavel = soro anti-crotálico ou soro anti-ofídico (polivalente);
O soro antibotrópico (pentavalente) é produzido a partir do plasma de equinos hiperimunizados, com uma mistura de venenos de cinco espécies de serpentes do gênero Bothrops Bothrops (B. jararaca, B. alternatus, B.
O soro antirrábico, quando injetado no paciente exposto a uma situação de risco (mordedura ou lambedura por animal suspeito) age aumentando o período de incubação da doença, proporcionando um tempo mais longo para a instalação da imunidade ativa induzida pela vacina, que deve ser aplicada concomitantemente.
Vacinação com mais de 1 ano e menos de 3 anos: administrar 3 injeções, 1 imediatamente após a mordida, outra ao 3º dia e ao 7º dia; Vacinação com mais de 3 anos ou incompleta: administrar 5 doses da vacina, 1 imediatamente após a mordida, e as seguintes ao 3º, 7º,14º e 30º dias.
O soro antirrábico é uma solução límpida e transparente ou levemente opalescente. Não deve ser usado se houver turvação ou presença de precipitado. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
A vacina é considerada uma forma de imunização ativa. Isso se dá pelo fato de ela estimular nosso organismo a produzir anticorpos. Já o soro é intitulado como imunização passiva, pois os anticorpos são inoculados em outro organismo antes de serem aplicados em humanos.
Para conhecer melhor as principais estruturas, continue com a gente:
O soro são substâncias que contém anticorpos prontos para combater uma doença, toxinas ou venenos (de cobra, por exemplo). Ele é utilizado em casos em que o organismo não conseguiria produzir anticorpos específicos a tempo de combater o agente invasor.
Nas samambaias adultas, há folhas que, em sua face anterior, possuem soros, que são conjuntos de esporângios. No interior dos soros, são produzidos os esporos meiose. Quando o soro libera os esporos da samambaia, esses caem no ambiente e germinam, quando em condições adequadas, dando origem a um gametófito.
Em certas épocas, na superfície inferior das folhas das samambaias formam-se pontinhos escuros chamados soros. O surgimento dos soros indica que as samambaias estão em época de reprodução - em cada soro são produzidos inúmeros esporos. Quando os esporos amadurecem, os soros se abrem.
As samambaias são vegetais vasculares membros do táxon das pteridófitas (que deixou de ter validade taxonômica e só é utilizado como uma denominação informal). ... Elas possuem tecidos vasculares (xilema e floema), folhas verdadeiras, se reproduzem através de esporos e não produzem sementes ou flores.
As pteridófitas são um grupo de plantas que apresentam vasos condutores e não possuem sementes. ... As pteridófitas possuem tecidos especializados, apresentando sistema dérmico, vascular e o fundamental. Diferentemente das briófitas, as pteridófitas apresentam estruturas como raízes, caules e folhas.
Samambaia é a denominação comum a diversas plantas verdes e sem flores. Em geral, elas são facilmente identificadas por suas folhas, conhecidas como frondes, que têm formato de penas. As samambaias reproduzem-se por meio de esporos, não de sementes.