Tipos de construções mais comuns na arquitetura egípcia Marcadas sempre pela grandiosidade, as construções do Antigo Egito são classificadas em três categorias predominantes: as mastabas, os hipogeus e as pirâmides. Confira as características de cada uma dessas modalidades.
As construções mais importantes para os egípcios eram aquelas destinadas a uso religioso. Por isso, os edifícios civis recebiam menos atenção e neles eram empregados materiais menos duráveis. ... As grandes manifestações da arquitetura egípcia foram os magníficos templos religiosos, as pirâmides, os hipogeus e as mastabas.
As obras mais famosas de arquitetura dos egípcios são: as pirâmides do complexo de Gizé e a Esfinge do Faraó Quéfren. No Egito Antigo, os arquitetos eram considerados os realizadores de sonhos dos faraós. E todas as construções envolviam grande logística, bastante trabalhadores e complexo planejamento.
Os egípcios demonstram nas suas manifestações artísticas uma profunda religiosidade, dando um caráter monumental aos templos e às construções mortuárias, notabilizando-se entre elas as pirâmides, construídas de pedra, quando todas as comunidades ao longo do rio Nilo são unificadas em um único Império (cerca de 3.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DA ARQUITETURA EGÍPCIA Os monumentos funerários podem ser divididos em: mastabas, hipogeus e pirâmides. MASTABAS: túmulos de forma retangular e que foram feitos inicialmente de tijolos e posteriormente de pedras. As câmaras funerárias eram escavadas bem abaixo da base da mastaba.
Os tipos de colunas dos templos egípcios são divididas conforme seu capitel:
Neste texto, tendo presente a conceptualização inerente ao templo egípcio, procuramos justamente passar em revista as características técnico-funcionais e simbólicas dos tipos mais importantes de colunas egípcias, a saber as colunas papiriformes (fechadas e abertas), lotiformes (fechadas e abertas), palmiformes, ...
Os monumentos mais expressivos da arte egípcia são os túmulos e os templos, que eram divididos em três categorias: Pirâmide (túmulo real destinado ao faraó), Mastaba (túmulo para a nobreza) e Hipogeu (túmulo destinado ao povo).
Papiro é o nome de uma planta muito comum nas margens do rio Nilo, na África. É também o nome que se dá a um material semelhante ao papel, usado pelos antigos egípcios para escrever. O papiro para escrita era feito com os talos da planta. Papiro (Cyperus papyrus).
O papiro é obtido utilizando a parte interna, branca e esponjosa, do caule do papiro, cortado em finas tiras que eram posteriormente molhadas, sobrepostas e cruzadas, para depois serem prensadas. A folha obtida era martelada, alisada e colada ao lado de outras folhas para formar uma longa fita que era depois enrolada.
Mas o papel, tal como o conhecemos hoje, teve origem na China: misturando cascas de árvores e trapos de tecidos. Depois de molhados, eram batidos até formarem uma pasta. Esta pasta, depositada em peneiras para escorrer a água, depois de seca tornava-se uma folha de papel.
Os egípcios descobriram o papiro, uma planta encontrada às margens do rio Nilo, cujas fibras unidas em tiras serviam de superfície resistente para a escrita hieroglífica. O papiro mais antigo que se tem notícia data de 2.
Ele é feito a partir da madeira de uma árvore chamada eucalipto. Todas as árvores possuem em suas células uma substância chamada de celulose – é a partir dela que o papel é fabricado. O eucalipto é cortado e levado para a indústria, onde sua madeira será cortada, descascada e picada.
O primeiro material inventado, especialmente para a escrita, foi o papiro. Ele foi criado pelos egípcios e era feito com o caule de uma planta que também se chamava papiro.
Antes da invenção do papel, o homem teve que usar de muita criatividade para se expressar por meio da escrita. Na Índia, por exemplo, eram utilizadas folhas de palmeiras. Os esquimós usavam ossos de baleia e dentes de foca. Na China, os livros eram feitos com conchas e cascos de tartaruga.
Finalmente, o papel seria inventado na China 105 anos depois de Cristo (d.C.), por T'sai Lun. Ele fez uma mistura umedecida de casca de amoreira, cânhamo, restos de roupas, e outros produtos que contivesse fonte de fibras vegetais.
Eles utilizavam um papel chamado papiro, feito a partir de uma planta que possuía o mesmo nome.
Ao longo da história da humanidade, depois do uso da pedra, outros materiais, como o cobre, o bronze e o ferro foram sendo utilizados para a fabricação de ferramentas, armas e outros objetos. Mais tarde, foram sendo descobertos e produzidos outros tipos de materiais como aço, vidro, plástico, entre outros.
A pena de ganso e de outras aves (corvo, águia, coruja, falcão, peru) foi o instrumento de escrita mais usado no ocidente desde o século VI até o início do século XIX. A pena mais comum era a de ganso, as de cisne, bem mais caras, eram para ocasiões especiais e, para fazer linhas finas, a pena de corvo era a melhor.