ESTUDO TRANSVERSAL É um modelo de pesquisa simples no seu delineamento, empregado para determinar incidências, prevalências, associação entre variáveis e até mesmo a acurácia de método de diagnóstico ou de rastreamento.
Delineamentos observacionais analíticos O estudo analítico de corte ou transversal é um tipo de estudo onde a relação exposição-doença em uma população é investigada em um momento particular, fornecendo um retrato da situação naquele momento.
Um estudo observacional é caracterizado por seu método estatístico e demográfico, tornando-se uma ferramenta amplamente utilizada em ciências como a sociologia e a biologia, especialmente para a realização de investigações epidemiológicas.
Estudos analíticos são aqueles delineados para examinar a existência de associação entre uma exposição e uma doença ou condição relacionada à saúde.
Os estudos observacionais podem ser feitos em quatro abordagens diferentes: o Estudo de Casos, de Coorte, de Caso-Controle e Transversal. Eles diferem principalmente pelo tempo de avaliação, abrangência e relação temporal entre o desfecho (p.e. manifestação da doença) e exposição (p.e. fator de risco).
Os estudos observacionais servem para se comparar algo em relação a um desfecho, mas não pode alocar essa amostra. Exemplo: Homens X Mulheres.
Tipos de Estudo de Caso a) Estudos de caso descritivos: procuram apenas apresentar um quadro detalhado de um fenômeno para facilitar a sua compreensão, pois não há tentativa de testar ou construir modelos teóricos, mas práticos que se adequem àquela situação.
Ao ler um artigo, como identificar o seu tipo? Uma forma eficiente é antes de tudo, observar a metodologia do trabalho, se foi experimental (artigo original), se foi realizada busca em bases de dados (artigo de revisão) ou se foi realizada uma pesquisa com um paciente (relato de caso).
Os artigos definidos e indefinidos são tipos de artigos. Lembre-se que os artigos são palavras que vêm antes do substantivo, determinando seu número (singular ou plural) e seu gênero (feminino ou masculino).
Como funciona a classificação?
No Qualis da Capes, as classificações são dadas em estratos que variam entre as opções: A1, A2, A3, B2, B3, B4, B5 e C. De uma forma bem simples, A1 seria uma nota 10 e C seria uma nota 0 em relação as qualificações dos periódicos pesquisados.
A redação do artigo científico
O Qualis Periódicos possui 8 classificações: A1, A2, B1, B2, B3, B4, B5 e C, com A1 sendo a classificação mais elevada que um periódico pode receber, e C, tendo a pontuação zero. Cada área de avaliação tem a liberdade de estabelecer seus critérios para classificar os trabalhos.
Antes de mais nada, é preciso saber que a qualidade dos periódicos é classificada anualmente no Qualis da Capes em estratos: A1; A2; B2; B3; B4; B5; C. A grosso modo, pode-se dizer que um periódico A1 é uma revista “top”, enquanto um periódico C é um zero à esquerda.
O que significa ser “Qualis B-4”? ... O “Qualis-Periódicos”[2] é um sistema usado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) para classificar qualidade dos artigos e dos periódicos científicos, a partir de artigos efetivamente utilizados pelos programas de pós-graduação.
C – Relevante, porém com peso zero. Tal classificação foi criada para que seja possível a inclusão de produções intelectuais que não enquadrem nos padrões de classificação e estratificação dos periódicos entre A1 – B5. A Classificação de periódicos passa por processo anual de atualização.
A classificação no Qualis Livros é feita por comissões de consultores, cada qual focando um conjunto específico de áreas do conhecimento e seguindo critérios da área. Os critérios para atribuição de qualidade a um periódico variam entre áreas e, também, de ano para ano.
Sistema informatizado desenvolvido pela CAPES com o objetivo de coletar informações sobre os programas de pós-graduação Stricto Sensu do país. Subsidia o processo de avaliação realizado pela CAPES, bem como os programas de fomento e delineamento de políticas institucionais.
Os periódicos agora serão agrupados de acordo com a área que houver maior número de publicações. ... E essa área de maior publicações é denominada área-mãe. E nos casos de empate, foi considerada área-mãe aquela em que o número de publicações no periódico era mais representativo em relação ao total de produções da área.