Estudo da história das teorias e métodos linguísticos e da epistemologia linguística. Discussão dos modelos mais representativos, com base no enfoque de diferentes objetos de estudo. A linguística como disciplina que se particulariza na história da ciência.
Linguística é a ciência que estuda a linguagem verbal humana com base em observações e teorias que possibilitam a compreensão da evolução das línguas e desdobramentos dos diferentes idiomas. Ela é responsável também pelo estudo da estrutura das palavras, expressões e aspectos fonéticos de cada idioma./span>
'Recursividade' é um termo usado de maneira mais geral para descrever o processo de repetição de um objeto de um jeito similar ao que já fora mostrado.
O linguista estuda a linguagem verbal, a gramática e a evolução dos idiomas. Ele investiga as línguas das diversas sociedades e sua relação com outros idiomas. ... Em interação com especialistas em psicologia, esse bacharel estuda os processos que envolvem a linguagem e a mente./span>
O tipo de Lingüística Aplicada (LA) que se examina e se propõe discutir teoricamente é o de ciência aplicada (interdisciplinar, em muitos casos), cujo objeto é o problema real de uso de linguagem colocado na prática dentro ou fora do contexto escolar.
O curso de Bacharelado em Linguística oferecido pelo Instituto de Estudos da Linguagem (IEL) contempla a diversidade da reflexão linguística contemporânea. Seu objetivo é formar profissionais devidamente qualificados para o exercício de atividades relacionadas com a linguagem humana.
Receptor → Função Conativa ou Apelativa. Código → Função Metalinguística. Mensagem → Função Poética. Canal → Função Fática.
Uma das mais célebres teorias da comunicação foi proposta pelo linguista Roman Jakobson (1896–1982). Coube a ele desenvolver uma teoria e método de crítica literária para narrativas e poesia conhecido como formalismo. Ao transferir esse aparato teórico para o estudo da linguagem, criou o estruturalismo linguístico./span>
A linguagem pode ter várias finalidades: de informar, de persuadir, de emocionar, dentre outras. A função da linguagem dependerá do objetivo da comunicação e pode ser: apelativa, emotiva, fática, metalingüística, poética.
A noção de competência discursiva pode variar conforme o sentido que se dê ao termo discursivo, mas, de modo mais geral, a competência discursiva é definida como a capacidade do usuário da língua, que produz e compreende textos orais ou escritos, de contextualizar sua interação pela linguagem verbal (ou outras ...
Sendo assim, podemos afirmar que há ações discursivas pelo ato de produzir um enunciado, seja escrito ou pronunciado, utilizando ou não verbos que induzem ação.
Trata-se de definir o sistema de relações entre diferentes temas/teorias que viabilizam a formação de uma “unidade” discursiva, como, por exemplo, o que permite a articulação entre teoria pasteuriana e epidemiologia (que considera as relações agente-meiohospedeiro), entre outras que se dão sob a racionalidade ...
Faz-se o desenvolvimento da noção de competência discursiva como capacidade de argumentar racionalmente, de reconhecer o outro e os seus argumentos e de fazer acordos em torno do melhor argumento. Inclui também a capacidade de universalizar o processo argumentativo./span>
Competência gramatical é o conhecimento que um falante- ouvinte possui sobre as regras e as características dessa língua (i.e. a sintaxe, a morfologia, a pronúncia, o vocabulário e a grafia) somado às suas habilidades na utilização desse conhecimento para entender e expressar corretamente o significado literal de ...
A competência comunicativa é a capacidade do usuário da língua de produzir e compreender textos adequados à produção de efeitos de sentido desejados em situações específicas e concretas de interação comunicativa. Portanto, é a capacidade de utilizar os enunciados da língua em situações concretas de comunicação.
O Interacionismo Sociodiscursivo (ISD) é uma teoria que se constituiu a partir de 1980, com a formação de um grupo de pesquisa intitulado Grupo de Genebra, coordenado por Jean-Paul Bronckart e com a participação de pesquisadores de diferentes disciplinas (ciências da Educação, psicologia, filosofia, linguística e ...
Podem variar entre cinco e nove tipos, sendo que os mais estudados são a narração, a argumentação, a descrição, a injunção e a exposição.
5) O discurso é interativo, pois é uma atividade que se desenvolve, no mínimo, entre dois parceiros (marcados lingüisticamente pelo binômio Eu-Você). A conversação é o exemplo mais evidente dessa interatividade: os parceiros monitoram a sua fala de acordo com a reação do outro.
Os gêneros discursivos são tipos relativamente estáveis de enunciados. Eles organizam nosso discurso, conforme postula Bakhtin, e são muito eficientes na sala de aula para o ensino de línguas. ... Como sabemos, esses documentos orientam as práticas e estratégias de ensino de línguas no país.
Vamos ver alguns exemplos: Poesia, reportagem de jornal, propaganda, anedota, bula de remédio, resumo, carta, bilhete, e-mail, e tem outros mais, pois toda forma de se comunicar exige um gênero textual, cada ocasião pede uma forma diferente.
Levando em conta que a abordagem do gênero tirinha nos livros didáticos de Língua Portuguesa volta-se, predominantemente, para o estudo das normas gramaticais, ignorando aspectos discursivos relevantes, como o contexto de produção e de circulação e a articulação entre linguagem verbal e não verbal, propõe-se, por meio .../span>
Para melhor definir gênero textual, Marcuschi (2002) recorre ao termo "domínio discursivo". E, assim, classifica os domínios discursivos em: científico, jornalístico, religioso, saúde, comercial, industrial, instrucional, jurídico, publicitário, lazer, interpessoal e ficcional.
Domínio discursivo constitui muito mais uma “esfera da atividade humana” no sentido bakhtiniano do termo do que um princípio de classificação de textos e indica instâncias discursivas (por exemplo: discurso jurídico, discurso jornalístico, discurso religioso etc.).
Segundo Marcuschi (2002), domínios discursivos são práticas que identificam um conjunto de gêneros textuais como práticas comunicativas institucionalizadas. O objetivo desse trabalho é situar o estudo de textos dentro de uma orientação teórico-metodológica que considera os domínios discursivos.
A fábula é um gênero, cujo domínio de comunicação social é o da cultura literária ficcional, que envolve a capacidade de mimesis da ação através da criação de uma intriga no domínio do verossímil. ... A fábula é um desses tipos de história que são contadas há mais ou menos 2.