Este é um resultado Normal e comum do Papanicolau onde "alterações celulares reativas" são benignas e associadas ao mecanismo fisiológico vaginal onde há processo de descamação e citólise (troca de células mortas por novas) como renovação e defesa do epitélio cervical/vaginal compondo o corrimento percebido.
Amoldamento nuclear ocorre, pois os núcleos ultrapassam a área citoplasmática e se mantém em contato uns com os outros. As inclusões nucleares chamadas "corpos de Cowdry" podem ser vistas.
São alterações celulares, geralmente reversíveis quando o estímulo cessa, e que podem ou não evoluir para a morte celular. O citoplasma apresenta-se lesionado, com acúmulo de substâncias exógenas ou pré- existentes, o que reduz ou cessa a função celular.
1. DEGENERAÇÕES
EDEMA CELULAR /TUMEFAÇÃO ➢ Resposta mais comum as agressões celulares. ➢ Principal consequência = perda do controle osmótico (entrada de água na célula) e aumento do volume celular.
Dois padrões podem ser reconhecidos ao microscópio óptico: a tumefação celular e a metamorfose ou degeneração gordurosa . A tumefação celular é a primeira manifestação de quase todas as formas de lesão às células.
Degeneração hialina caracterizada como um acúmulo de proteínas no interior de células. Quando há um acúmulo de proteína no meio extracelular a alteração é chamada de Amiloidose. Este tipo de degeneração resulta da ação de substâncias irritantes com intensidade moderada.
– Esteatose hepática ou degeneração gordurosa do fígado é a condição na qual ocorre acúmulo de triglicerídeos dentro dos hepatócitos (Robbins & Cotran, 2015). – O fígado é o principal órgão envolvido no metabolismos das gorduras, mas a esteatose também pode ocorrer no coração, no músculo e nos rins.
Os corpúsculos de Russel representam morfologicamente a cisterna do retículo endoplasmático dilatado contendo imunoglobulinas condensadas, geralmente uma imunoglobulina mutada que não é secretada ou não é degradada.
EPS. São características da apoptose, EXCETO: mantém a integridade da membrana plasmática. ocorre por estímulo fisiológico ou patológico.
d) formação de corpos apoptóticos. e) mantém a integridade da membrana plasmática. 32. São características da necrose, EXCETO: a) desintegração das organelas celulares.
Existem diferentes tipos de necrose: Necrose de coagulação: causada por isquemia, diminuição ou suspensão do aporte de sangue para determinada região. O tecido afetado tem aparência de um coágulo. Necrose de liquefação: o tecido danificado assume a aparência líquida.
A necrose fibrinóide tem esse nome pois assemelha-se microscopicamente a fibrina. É um tipo bastante especial de necrose. Há pouca repercussão morfológica macroscópica, porém há grande significância clínica quando ela aparece. Ocorre no sistema vascular, degenerando as paredes dos vasos.
Por outras palavras, a necrose ocorre quando algum tecido do corpo não recebe o fluxo de sangue que precisa, fazendo com que se deteriore e morra, processo este que é irreversível. Conhecida como isquémica, surge devido à falta de sangue no tecido.
O processo necrótico pode evoluir para cicatrização total, devido à proliferação de tecido conjuntivo -vascular ou gerar ulcerações permanentes ou recidivantes . Os processos necróticos maiores podem se tornar encapsulados pelo tecido conjuntivo que os envolve.
Tratar as necroses no caso de feridas crônicas Remover tecido necrótico para acelerar a cicatrização. Corte e Laceração Limpar e Proteger SF 0.
HIDROCOLÓIDE deve ser utilizado em úlceras ligeira-moderadamente exsudativas (Grau de Evidência C), com tecido necrótico (desbridamento autolítico) é composto de carboximetilcelulose, gelatina ou pectina, impermeáveis ao vapor de água, bactérias e ao oxigênio (ambiente hipóxico que favorece a proliferação fibroblástica ...
Necrose Úmida (de liquefação) Desbridamento Papaína 10 % gel Hidrogel c/ ou s/ alginato ou Gaze úmida com SF Usar papaína com reserva em lesão isquêmica (úlcera arterial) ou distúrbio de coagulação.
Desbridamento Enzimático Este método de desbridamento passa fundamentalmente pela aplicação tópica de enzimas proteolíticas ou exógenas no leito da ferida, como a Colagenase, Fibrinolisina ou Papaína-Ureia16,22.