“A Lua não emite luz, não tem luz própria. Quando olhamos para o céu e a vemos brilhante e imponente, olhamos na verdade o Sol na Lua. O Sol é fonte de luz primária, um corpo luminoso. A Lua é fonte secundária, um corpo iluminado”, comentou o professor Diego Mendonça.
A força da gravidade que a Lua exerce sobre a Terra e que a Terra exerce sobre a Lua causa uma espécie de cabo de guerra — chamado de puxão gravitacional. ... A gravidade também estabiliza o movimento de rotação do nosso planeta, evitando mudanças em seu eixo.
O que ocorre é que, por ela não apresentar luz própria, só é possível vê-la quando ela é, de algum modo, refletida pela luz do sol. ... Durante a fase da lua nova, como o sol está iluminando o lado oculto do nosso satélite natural, ela não pode ser vista por nós nem durante o dia e nem durante a noite.
Ao contrário da Terra, ela não possui uma atmosfera para frear ou desintegrar os meteoros que se dirigem à sua superfície, fazendo com que esses corpos celestes atinjam o solo lunar com força total, causando buracos que variam conforme a dimensão e a forma de cada um.
Isso ocorre porque a luz precisa atravessar a atmosfera da Terra para chegar até nós. ... Durante o dia a luz da Lua se mistura com o brilho azul do céu diurno, por isso ela parece azul. Durante a noite isso não ocorre porque a atmosfera não está iluminada pelo Sol e vemos a Lua com o mesmo tom da luz do Sol.
O SOL É UMA ESTRELA E POSSUI LUZ PRÓPRIA. ELE FORNECE LUZ E CALOR A TODOS OS ASTROS DO SISTEMA, INCLUSIVE A TERRA. OS SATÉLITES SÃO ASTROS QUE GUIAM EM TORNO DAS ESTRELAS.
Os astros LUMINOSOS são astros que possuem luz própria, esses astros são chamados de ESTRELAS.
São exemplos de corpos luminosos: o Sol, a chama de uma vela, ou até mesmo qualquer corpo aquecido até certa temperatura pode se tornar luminoso. São os corpos que não possuem a capacidade de emitir luz própria. Os corpos iluminados apenas refletem a luz que recebem.
As estrelas emitem luz, calor e outros tipos de radiação em razão dos processos de fusão nuclear que ocorrem em seu interior, liberando grandes quantidades de energia.
Além do brilho, são usinas de energia espaciais. De maneira geral, as estrelas podem ser definidas como as usinas de energia do universo. O motivo para isso é por conta do que ocorre no seu interior: a fusão nuclear, que transforma hidrogênio em hélio e, assim, libera grandes quantidades de energia.
Estrelas são formadas por nuvens de gás interestelar, que por sua vez são constituídas por poeira e hidrogênio. A baixas temperaturas, átomos desse elemento se combinam para formar moléculas, dando origem a essas nuvens.
As estrelas piscam no céu noturno por causa de turbulências ocorridas na atmosfera, de uma forma simplista a imagem de uma estrela é basicamente um ponto de luz no céu. Quando há um desequilíbrio na atmosfera (agitação), a luz da estrela recebe um desvio para vários rumos diferentes.
"Mas em uma estrela com a massa do Sol, a temperatura de fusão do carbono para formar elementos mais pesados nunca será atingida, então forma-se um núcleo que não mais produzirá energia e, com isso, começa o processo de morte da estrela".
A Betelgeuse é um tipo de estrela chamada supergigante vermelha, um astro nas últimas etapas de sua vida, que aumentou de tamanho por causa de trocas no processo de fusão nuclear em seu centro.
alpha Canis Majoris
Você provavelmente já ouviu falar da estrela Eta Carinae, que é a mais luminosa da Via Láctea (entre as estrelas conhecidas, claro). Ela brilha com intensidade de cinco milhões de sóis, e vem sendo muito observada por astrônomos em todo o mundo.
Vénus atinge seu brilho máximo algumas horas antes da alvorada ou depois do ocaso, sendo por isso conhecido como a estrela da manhã (Estrela d'Alva) ou estrela da tarde (Vésper); também é chamado Estrela do Pastor.
À direita das Três Marias, em diagonal, se pode ver uma fileirinha de estrelas, formando espada de Orion. Não muito longe daí se acha Sirius, a estrela de maior brilho aparente de todo o céu. Ela fica praticamente sobre a linha imaginária que liga as Três Marias, como Aldebaran.
Orionte
Canis Major
Ascensão Reta 5h 16m 41s | Declinação +45° 59′ 53″
Os Exilados da Capela é um livro de 1949, de autoria de Edgard Armond, que foi secretário-geral da Federação Espírita do Estado de São Paulo....