O autismo não possui causas totalmente conhecidas, porém há evidências de que haja predisposição genética para ele. Outros reportam o suposto papel de infecções durante a gravidez e mesmo fatores ambientais, como poluição, no desenvolvimento do distúrbio.
Antes de ter um segundo filho, pais de crianças autistas devem saber que as chances do novo bebê ter TEA são altas. Isso foi comprovado pelo estudo do MIND Institute, do Departamento de Psiquiatria e Ciências Comportamentais da Universidade da Califórnia, em Davis (UC Davis), e outras universidades associadas.
“São alterações genéticas que estão nos pais. Eles já tiveram um filho afetado e se eles forem engravidar eles têm risco importante de ter outro filho alterado. Por exemplo, 50%, 25% de risco. Significa que de quatro em média um, ou de dois em média um, se for 50% [de risco], será afetado.
O autismo em adultos pode parecer improvável, mas é bastante possível que as pessoas cheguem à fase adulta e não saibam que convivem há anos com o TEA (Transtorno do Espectro Autista). Isso se deve ao fato de esses indivíduos não manifestarem características moderadas ou severas do distúrbio.
O estudo reforça a importância de crianças brincarem e interagindo com adultos e não com aparelhos de tela, como celulares, tablets e televisão. Estudo comprova que pais que brincam com os filhos da forma correta, ajudam a reverter os sintomas de autismo virtual.
“O autismo não tem cura porque não é uma doença, é um jeito de ser, um modo de viver”, explica a psicóloca e psicanalista Bartyra Ribeiro de Castro, com a experiência de quem pesquisa o tema há 15 anos e coordena, em Vitória, o Pipa (e rabiola): Projeto de Investigação Psicanalítica do Autismo.
O que é crise (no autismo)? Diferentemente da birra, a crise não é proposital e muito menos uma estratégia para se conseguir algo; mas a resposta de um limite que fora extrapolado; de uma irritação extrema.
Como corrigir o comportamento problemático e disciplina uma criança autista
Sete maneiras de ajudar uma criança autista não verbal a falar
Trocar ideias sobre autismo com outros pais; Criar situações para seu filho desenvolver habilidades sociais, como parque, cinema, shopping; Acompanhar o desenvolvimento na escola; Criar estratégias (lembrar sempre que o autista aprende no concreto);