Comumente chamados de KPIs, na sigla em inglês para Key Performance Indicators, os indicadores de manutenção propõem modelos que ajudam a prevenir e a lidar com os problemas mais diversos que possam existir dentro de uma organização.
Para calcular a taxa de desemprego, o IBGE considera a população desempregada e a população que se encontra em ocupação. São levadas em consideração as variáveis de População Desocupada (PD) que contabiliza as pessoas que não possuem trabalho, mas que estão à procura de uma ocupação.
11,9%
O total de desempregados passou de 11,76 milhões na média de 2016 para 13,23 milhões em 2017, um aumento de 12,5%. De acordo com a Pnad, o número de desempregados no país vem aumentando desde 2014, ano em que atingiu o patamar mínimo da série histórica iniciada em 2012, com um total de 6,7 milhões de desempregados.
A taxa de desemprego no Brasil foi de 14,1% no trimestre de setembro a novembro de 2020 e atingiu 14 milhões de pessoas. ... Na comparação com o trimestre anterior (junho a agosto), o cenário é de estabilidade (14,4%). Já em comparação com o mesmo trimestre de 2019, são 2,9 pontos percentuais a mais (11,2%).
O país iniciou 2021 atingindo número recorde de desempregados. No trimestre encerrado em janeiro, eram 14,272 milhões, 211 mil a mais em relação a outubro, situação considerada de estabilidade, mas com acréscimo de 2,359 milhões em um ano. Crescimento de 19,8%. O total de desalentados se aproximou de 6 milhões.
13,9 milhões de brasileiros estão desempregados, aponta IBGE.
Segundo o IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a taxa de desemprego já está em 10,2%, o que representaria 10,4 milhões de pessoas.
Essa é a maior taxa da série histórica, que começou em 2012, e corresponde a 14,1 milhões de pessoas. A informação foi divulgada nesta sexta-feira, 27/11, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Causas do desemprego diminuição do poder aquisitivo do brasileiro, o que o obriga a consumir menos e reduzir a circulação de dinheiro no país; substituição de mão de obra por máquinas; baixa capacitação da população (o que é agravado quando os habitantes não têm acesso a uma educação pública de qualidade).
Dentre as medidas de combate ao desemprego mais citadas pode-se enumerar: facilitação do consumo e do crédito, incentivo ao investimento privado, implementação de políticas fiscais e monetárias adequadas, aumento das despesa pública (com ampla utilização do Estado como empregador e com o desenvolvimento de políticas ...
Uma das grandes causas do desemprego foi a redução dos investimentos em vários setores, o que levou as empresas a produzir menos e a demitir parte de seus funcionários. Como resultado, as pessoas também diminuíram o consumo e, assim, foi criado um ciclo de encolhimento na economia do país.
Desemprego estrutural é a falta de trabalho que tem como principais causas as mudanças estruturais na economia. Essas alterações podem ser novas tecnologias nos processos produtivos, novos padrões de consumo, transformação nos modelos de negócio, entre outros fatores que impactam o mercado.
A crise econômica, a rotatividade, a falta de qualificação, a alta informalidade do mercado de trabalho e, principalmente, a desigualdades e a falta de uma política nacional de emprego são alguns dos principais motivos para a alta taxa de desemprego entre os jovens, pontua o economista do Departamento Intersindical de ...
As principais causas de desemprego no meu município é a diminuição de custos ocasionada pela crise econômica e também a exigência de especificação.
A crise causada pelo novo coronavírus levou a mais um recorde do desemprego. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 13,8 milhões de pessoas estão sem trabalho no país. ... “Esse aumento da taxa está relacionado ao crescimento do número de pessoas que estavam procurando trabalho.