A festa recebe turistas de todo o mundo, mas, ao contrário do que muita gente pensa, tem origem europeia e cristã na Idade Média. De acordo com historiadores, a celebração foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial, sendo uma homenagem a São João Batista, primo de Jesus Cristo.
A fogueira simboliza a proteção dos maus espíritos, que atrapalhavam a prosperidade das plantações. A festa realizada em volta da fogueira é para agradecer pelas fartas colheitas. ... São elementos de proteção, pois espantam os maus espíritos, além de servir para acordar São João com o barulho.
As festas juninas surgiram nos países europeus católicos e eram chamadas de “joaninas”, em homenagem a um santo católico, São João. Elas foram trazidas para o Brasil no período colonial, pelos portugueses. ... Apesar de todo o Brasil comemorar as festas juninas, é na Região Nordeste que elas são mais difundidas.
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o mês de junho. Essa comemoração é comum em todas as regiões do Brasil, especialmente no Nordeste, e foi trazida para o Brasil por influência dos portugueses no século XVI.
De acordo com a historiadora, as comemorações juninas remontam ao século XII e têm origem nas festas pagãs. "Esses povos da antiguidade já acreditavam que a celebração à deusa Juno, que era considerada a protetora do casamento, do parto e da mulher, proporcionaria fartas colheitas", esclarece.
As dez férias pagãs mais importantes do mundo
Passou do dia 13 de maio a 1º de novembro, data em que se festejava o Samhain. Dessa forma, tradições pagãs e cristãs acabaram se misturando e ganhando novas formas ao longo dos anos. Foi a partir daí que surgiu o nome Halloween: hallow (santo) e eve (véspera).
Significado de pagão Relativo ao paganismo, ao politeísmo, à religião que cultua vários deuses. Que não recebeu o batismo; que não foi batizado. [Pejorativo] Que não segue nem acredita em preceitos e dogmas religiosos considerados verdadeiros (como o batismo).
Javé e El: os dois Deuses da Bíblia.
Principais mitos. O principal deus cananeu era El, o criador. O mais ativo dentre o panteão ugarítico, contudo, é Baal, associado ao deus-tempestade Hadad, e seus inimigos Yam (o Mar) e Mot (a seca e esterilidade). A história do rei mítico Keret revela aspectos da vida social cananeia.
Nergal, Nirgal ou Nirgali era o deus da guerra e da morte. Tinha por esposa a deusa Eresquigal. Ele também foi um deus do submundo.
Em termos gerais, os livros proféticos do Antigo Testamento, expressam claramente que, a religião israelita, em seus estágios formativos, incluía, nas camadas populares, o culto a várias divindades cananeias, embora Yahweh fosse o Deus primário.
Canaã
Baal, com o artigo definido, o Baal, era o nome do principal deus masculino dos fenícios e cartagineses além de uma deidade maior entre outros povos da Palestina, e aparece na Bíblia no plural, como baalim. ... Pelo seu uso comum, Baal é referência a vários deuses do Levante como, por exemplo, Moloque.
Baal-Peor era um deus dos moabitas correspondente ao Priapo dos povos latinos. Ele foi endemonizado para se tornar Belfegor.
Embora a identidade das divindades associadas a elas seja incerta, Javé e Aserá ou Aserá e Baal continuam fortes candidatos, como observa Dever: "A única deusa cujo nome é bem atestado na Bíblia Hebraica (ou no antigo Israel em geral) é Aserá". ... A associação de Aserá com árvores na Bíblia Hebraica é muito forte.