Uma nova dieta com pequenos ciclos de jejum consegue fazer o pâncreas afetado pelo diabetes recuperar suas funções, afirmam pesquisadores americanos. Experimentos com cobaias mostraram que quando o órgão - que ajuda a controlar a taxa de açúcar no organismo - se regenerou, os sintomas da doença desapareceram.
Carboidratos integrais ajudam a regular a glicose Ricos em nutrientes e fibras que ajudam a controlar o nível de glicemia no sangue, os carboidratos integrais - como arroz, pão e cereais - estão entre os alimentos indispensáveis para aumentar o nível de insulina.
As principais formas de tratamento incluem: Cuidados com a dieta, com jejum de, no mínimo 48 a 72 horas: para permitir o repouso do pâncreas e facilitar sua recuperação. Caso o jejum seja necessário por mais dias, pode ser orientada uma alimentação especial através da veia ou por sonda nasogástrica.
6) Amêndoas – alimento rico em zinco, que protege as células beta do pâncreas, produtoras da insulina (no caso dos diabéticos do tipo 2). O zinco também contribui na síntese, secreção e utilização da insulina. 7) Gérmen de trigo: rico em fibras e em vitamina E, importante para melhorar a sensibilidade à insulina.
Um novo estudo da Universidade de Tel Aviv (UTA), em Israel, constata que um café da manhã rico em amido consumido no início da manhã, associado a um pequeno jantar, pode substituir em muitos pacientes, as injeções de insulina e outros medicamentos.
Comer menos carboidratos, espalhar o consumo de carboidratos durante o dia e escolher carboidratos de menor índice glicêmico são maneiras espertas de aumentar a sensibilidade à insulina. Suplementos de cromo, berberina e magnésio estão associados com aumento nessa sensibilidade.
7 alimentos que ajudam a reduzir os níveis de açúcar no sangue
Alimentos proibidos para pré-diabéticos
Tabela de alimentos para diabéticos
O café da manhã ideal para os diabéticos
A American Diabetes Association (ADA) afirma que os ovos são um alimento adequado para pessoas com Diabetes. Ter uma baixa pontuação no índice glicêmico significa que eles têm menos de um efeito sobre os níveis de açúcar no sangue de uma pessoa. As pessoas podem estar preocupadas com o teor de colesterol nos ovos.
Feijão é um superalimento para diabetes. A Associação Americana de Diabetes aconselha as pessoas com diabetes a adicioná-lo sem sódio a várias refeições a cada semana. Eles são baixos no índice glicêmico e podem ajudar a gerenciar os níveis de açúcar no sangue melhor do que muitos outros alimentos ricos em amido.
O feijão preto é abastecido com proteínas, minerais importantes e é também uma ótima fonte de fibras. Estas propriedades nutricionais tornam o feijão preto um alimento eficaz no controle dos níveis de açúcar no sangue, melhorando a digestão e promovendo a saúde cardiovascular.
O que pouca gente sabe, porém, é que além de nutritiva, a combinação de arroz e feijão ajuda a controlar a taxa de glicose no sangue, sendo indicada inclusive para o tratamento de diabetes.
Falando de arroz integral x arroz branco, uma boa escolha para os diabéticos é o arroz integral, isso porque como ele tem sua casquinha mantida, ele tem mais fibras, vitaminas como as do complexo B, além de minerais como cálcio, ferro, magnésio.
A quantidade recomendada deste arroz deve ser de 2 colheres de sopa por pessoa porque essa quantidade ainda contém cerca de 160 calorias. Assim, quem deseja emagrecer não deve exagerar no consumo de arroz, porque apesar deste ser integral, também contem calorias, que em excesso favorecem o ganho de peso.
5 alternativas para substituir o arroz e o macarrão
Olá. Pode comer sim, com moderação. Mas se optar pelo arroz integral é melhor. Ele tem uma absorção mais lenta que o arroz branco e a glicose não se eleva tanto após seu consumo.
Na verdade, alimentos como arroz branco, pães, pizzas, batata inglesa, leite e derivados são fontes de carboidratos simples, que se transformam rapidamente em açúcar ao serem digeridos, elevando o índice glicêmico. "O arroz é rico em carboidrato, e no processo de digestão o carboidrato se transforma em açúcar.