Também consegue explicar o que estava oscilando na alegação de Young? PADRÃO DE RESPOSTA ESPERADO Newton alegava que a luz deveria ser formada de corpúsculos, pois não se observavam fenômenos ondulatórios na luz, como a difração da luz ao passar por uma porta.
No início do século XIX, Thomas Young reativou as pesquisas em direção à teoria ondulatória da luz1. Seu trabalho sobre a teoria ondulatória da luz e sobre o princípio de interferência cobre um período de aproximadamente sete anos, entre 1800 e 1807.
Foi então afirmado que a luz é uma onda, assim como o som. Esse modelo tomou credibilidade através do experimento feito por Thomas Young, conhecido como Experimento de Fenda Dupla (1801), que foi capaz de decifrar os fenômenos que a teoria corpuscular não conseguiu explicar.
A natureza corpuscular da luz foi confirmada por Compton (1911). Verificou-se que quando um fóton colide com um elétron, eles se comportam como corpos materiais.
O modelo de Newton considerava que a luz era composta por partículas (ou corpúsculos) que emergiam da fonte de luz. Seu modelo também considerava que a propagação da luz era retilínea pelo fato de as partículas que compõem a luz possuírem massa muito pequena e por se propagarem rapidamente.
De acordo com a natureza ondulatória, a luz propaga-se em uma direção perpendicular ao campo eletromagnético que a origina. A descrição eletromagnética da luz também explica o surgimento dos fenômenos de interferência, difração, refração e polarização, por exemplo. Para aprender mais sobre ondas, clique aqui.
Os meios transparentes são aqueles que possibilitam a passagem de luz sem que ocorra dispersão. Os meios translúcidos, por sua vez, são aqueles que permitem a passagem da luz, no entanto, de forma irregular, de modo que não conseguimos enxergar com nitidez através deles.
Grande parte dos materiais que estão à nossa volta não permite a passagem da luz. Os materiais que apresentam essa característica, como por exemplo, as madeiras, as montanhas e as paredes são denominados meios opacos, pois não podemos enxergar através deles.
Que deixa passar totalidade ou parte da luz: 1 aerófano, diáfano, hialino, translúcido, transluzente, vítreo, especular, lúcido, vaporoso.
Materiais translúcidos permitem que a luz passe através deles apenas difusamente, e então não permitem uma visão completa. Exemplos de materiais translúcidos incluem o vidro fosco, papel, minerais como o quartzo rosa e alguns tipos de âmbar.
Esse tipo de meio tem mais exemplos, como: papel manteiga, vidro fosco, as nuvens. ►Nos meios opacos a luz não se propaga. Esses meios absorvem e refletem essa luz, a luz absorvida é transformada em outras formas de energia. Existem inúmeros meios opacos, como: madeira, papelão.
Popularmente, um material é considerado "opaco" quando não permite a passagem da luz em proporções apreciáveis. ... Por este motivo, por exemplo, alguns tipos de vidro, enquanto transparentes no espectro do visível, são fortemente opacos a luz ultravioleta.
Nesse tipo de meio óptico o observador não consegue enxergar com nitidez o objeto através do meio. É o meio óptico que não permite a propagação da luz. Por exemplo, madeira, placa metálica, tijolo, etc. Nesse tipo de meio o observador não consegue enxergar o objeto através do meio.
Os materiais capazes de absorver a luz visível são chamados de opacos. ... Depois de absorvida, a luz faz com que os elétrons fiquem mais agitados até que, quando relaxam, eles emitem novas ondas eletromagnéticas de menor frequência, produzindo, assim, um fraco aquecimento do meio.
O ângulo θ2 é denominado ângulo de refração, e sempre é formado entre o raio de luz refratado e a reta normal. Caso o raio de luz passe para uma região de maior índice de refração, ocorrerá diminuição no valor da velocidade, e então ele se aproximará da reta normal.
O índice de refração é uma grandeza adimensional que mede a razão entre as velocidades da luz em diferentes meios. ... Por exemplo, a velocidade da luz no vácuo é 1,33 vezes maior do que a da luz que se propaga em um meio cujo índice de refração é igual a 1,33.
Brix (símbolo °Bx) é uma escala numérica de índice de refração (o quanto a luz desvia em relação ao desvio provocado por água destilada) de uma solução, comumente utilizada para determinar, de forma indireta, a quantidade de compostos solúveis numa solução de sacarose, utilizada geralmente para suco de fruta.
O desvio entre os raios incidente e refratado Esse desvio pode ser para mais próximo da reta normal, como mostram as figuras 3 e 4. Isso acontece quando a luz passa de um meio de menor índice de refração, para um meio de maior índice de refração, ou seja, ela passa para um meio mais refringente.
Na refração, a frequência de uma onda é a própria frequência da fonte geradora, isto é, ela se mantém constante. ... Caso a onda incida perpendicularmente, isto é, normalmente, ela não sofrerá desvio em sua trajetória, porém sua velocidade e seu comprimento de onda variarão.