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Nicho ecológico diz respeito à descrição verbal de todas as condições necessárias para a existência da espécie. Isso inclui tolerâncias fisiológicas, limitações morfológicas, hábitos alimentares e interações com outros membros da comunidade.
Por isso, a nova descrição do conceito elaborada por Gene Likens em 1992, incorpora explicitamente a Ecologia Ecossistêmica. De acordo com ele, o termo pode ser definido como: “o estudo científico das interações que determinam a distribuição e abundância dos organismos, bem como a transformação e fluxo de energia e matéria”.
Fatores bióticos e abióticos representam as relações existentes que permitem o equilíbrio do ecossistema. Os fatores bióticos consistem nas comunidades vivas de um ecossistema, como plantas, animais e micro-organismos.
Vale ressaltar que a ecologia é uma ciência que estuda todos os seres vivos. Por isso, o conceito guarda um significado diferente do conceito de ambientalismo. Este é um movimento social, político e ético preocupado com a proteção do meio ambiente. Além da utilização sábia de seus recursos para evitar problemas ambientais.
Biosfera é o conjunto de todos os ecossistemas da Terra. A palavra deriva do grego bíos, vida e sfaira, esfera, que significa esfera da vida. Incluem-se na biosfera todos os organismos vivos que habitam o planeta. Embora o conceito seja geralmente alargado para incluir também os seus habitats.
Habitat é o ambiente físico em que vivem determinadas espécies. As condições desse ambiente dependem de fatores abióticos, que afetam diretamente os seres vivos presentes. Uma planta pode ser o habitat de um inseto, por exemplo.
O segundo ramo, conhecido como Sinecologia ou Ecologia Comunitária, é voltado para o estudo das comunidades de seres vivos. Ele foca a distribuição das populações, suas relações ecológicas, demografia, deslocamento e quantidades.
A palavra deriva do grego oikos, que significa casa, e logos, estudo. Ela foi empregada pela primeira vez na obra “Generelle Morphologie der Organismen”, desenvolvida pelo biólogo alemão Ernst Haeckel em 1866.
Cada uma dessas espécies e organismos trabalham juntos em ecossistemas, como uma teia intrincada, para manter o equilíbrio e sustentar a vida. A biodiversidade sustenta tudo o que precisamos para sobreviver na natureza: comida, água limpa, remédios e abrigo.
Isso porque essa ciência analisa como parasitas e hospedeiros interagem uns com os outros na natureza. Sendo capaz de prever surtos de doenças infecciosas e com potencial para se tornarem futuras pandemias.
O termo ecologia foi utilizado pela primeira vez na obra “Generelle Morphologie der Organismen”, desenvolvida pelo físico alemão Ernst Haeckel em 1866. Nela, Haeckel definiu esse novo ramo da Biologia como “o estudo científico das interações entre organismos e seu ambiente”.
Biodiversidade é uma expressão que provém da união dos termos “diversidade” e “biológica”. Ela significa variedade de vida ou a variedade de todas as formas de vida existentes na Terra, sejam elas macro ou microscópicas.
Cadeia alimentar, também chamada de cadeia trófica, pode ser definida como uma sequência linear da transferência de matéria e energia em um ecossistema. Na qual é possível observar organismos servindo de alimento para outros. Essa transferência sempre se inicia por um produtor e finaliza-se em um decompositor, sendo unidirecional.
Posteriormente, eles retornam ao meio ambiente pelo processo de decomposição ou por outros mecanismos, tais como respiração e transpiração. Alguns exemplos de ciclos biogeoquímicos são os ciclos do carbono, do nitrogênio, do oxigênio e da água.
Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade da Geórgia mostrou que a ecologia pode ajudar a prevenir a ocorrência de pandemias.
Ecologia é o estudo científico, de uma das áreas da biologia, das interações que determinam a distribuição e abundância dos organismos. São também estudadas as relações da transformação e fluxo de energia e matéria e seus impactos ambientais.
Por isso, ela é necessária para a criação de planos de preservação de organismos vivos e modelos de previsão sobre o planeta. Para a compreensão de como uma atitude pode afetar determinados organismos, por exemplo.
(Fuvest-SP) O cogumelo shitake é cultivado em troncos, onde suas hifas nutrem-se das moléculas orgânicas componentes da madeira. Uma pessoa, ao comer cogumelo shitake, está se comportando como:
Ecótono é a região de transição entre duas comunidades ou entre dois ecossistemas. Nessas áreas, é comum encontrar grande número de espécies e, por consequência, de nichos ecológicos.
Um ponto importante do conceito e que envolve todos os níveis de organização é a compreensão das relações existentes entre os seres vivos. Como ressaltado, as relações ecológicas demonstram como as diferentes espécies interagem e como os indivíduos de uma população comportam-se.
A Sistemática, ou Filogenia, é um ramo complementar da taxonomia. Nesse ramo das ciências biológicas, além do estudo da taxonomia, estabelece-se relações evolutivas entre os diferentes grupos de seres vivos. É importante que você lembre que na época de Lineu a maior parte dos cientistas era adepta da teoria fixista.
A categoria taxonómica, também designada táxon, é qualquer grupo taxonómico de qualquer grau, criado de acordo com as regras de nomenclatura para a classificação dos seres vivos. As categorias taxonómicas integram um sistema hierárquico de classificação (hierarquia taxonómica), proposto por Lineu.
Classe é uma categoria utilizada na classificação científica dos seres vivos, o sistema taxonómico mais utilizado na moderna biologia. ... Quando necessário, uma classe pode ser dividida em subclasses, agrupando organismos que apresentem um grau de diferenciação que mereça ser destacado.