Cálculos renais localizados na pelve renal ou nos grupos caliciais médio e superior maiores do que 6 milímetros devem ser tratados. Quando não tratados, podem migrar para o ureter, causar entupimento e consequente dilatação das vias urinárias e cólica renal.
Sua constituição é variável, podendo ser formado de oxalato de cálcio, ácido úrico, cistina e estruvita(10). O cálculo coraliforme de estruvita é composto de magnésio, amônio e fosfato e está intimamente relacionado com a infecção do trato urinário (ITU)(11).
Cálculos de Estruvita: Esses são chamados de “cálculos de infecção” e são compostos por uma mistura de magnésio, amônia, fosfato e carbonato de cálcio. Alguns tipos de bactérias formam amônia, elevam o pH, deixando a urina mais alcalina e promovendo a formação de estruvita.
Se for nefrectomia aberta a recomendação é de 30 dias para exercícios leves e de 60 dias para mais vigorosos e de alto impacto. Já nos casos de laparoscopia , 15-20 dias para exercícios leves e 1 mês para mais intensos. Porém cada casos é um caso. Consulte o urologista.
Pode ser realizada por via aberta ou laparoscópica (vídeo). Além de complicações inerentes a qualquer procedimento cirúrgico, os principais riscos específicos são perda de função renal, necessidade de nefrectomia total, vazamento (fístula) de urina e sangramento.
Cirurgia aberta e laparoscopia A cirurgia nesses casos consiste na retirada do rim (nefrectomia radical). A nefrectomia pode ser feita pela via aberta, na qual o cirurgião faz uma incisão abdominal ou pelas costas ao lado da coluna para expor o rim junto com a massa tumoral, ou por via laparoscópica.
A cirurgia para retirar pedras nos rins é indicada quando os pacientes apresentam dores muito intensas que não podem ser controladas por medicamentos, infecção urinária associada a presença de cálculo, dilatação da via urinária excretora e risco de obstrução da uretra ou ureter.
Em geral, é muito seguro viver com um único rim. Existem até pessoas que nascem com somente um único rim. Mas é muito importante entender que com um único rim, os cuidados devem ser redobrados quanto ao controle de comorbidades, cuidados com a dieta, prática de exercícios físicos e ingestão de líquidos.
Não, uma pessoa não pode viver sem os dois rins. Porém, se por qualquer motivo uma pessoa ficar sem a função de ambos os órgãos, ela poderá viver por meio de hemodiálise. Dr.
É possível sofrer uma pequena perda de função renal, o que não afeta muito a expectativa de vida. Esta condição leva, em média, 25 anos para ser desenvolvida, segundo o instituto americano de pesquisa National Kidney Foundation.
A sobrevida média, segundo a literatura, é de 10 anos, mas sabemos que isso depende de muitos fatores, como serviço, atendimento, horas de diálise, etc.