O filo molusca , ou grupo molusco, recebe esse nome pois seus integrantes possui como característica comum o corpo mole. Dentre eles , a exemplo, temos as lesmas, os caracóis, os polvos e lulas, as ostras e os mariscos.
Os moluscos apresentam um corpo formado por três partes principais: Pé muscular: como o próprio nome indica, é uma estrutura muscular que auxilia o animal em sua locomoção. Massa visceral: é a região do corpo do animal onde está a maioria dos seus órgãos internos.
Ostra
- gastrópodes: são aquáticos ou terrestres e deslizam sobre as superfícies. exemplos:lesma ( sem colcha), caramujo( com concha). - cefalópodes: são marinhos, tem a cabeça desenvolvida e dois olhos grandes. exemplos : lula ( sem concha), náutilo ( com concha).
Sua concha possui duas partes que encerram completamente o corpo do animal. Os exemplos mais familiares são as ostras, os mexilhões e os mariscos. ... São o polvo, a lula, o náutilo e o calamar, animais exclusivamente marinhos.
Ostra à milanesa Menor que o mexilhão, é cozido com as conchas fechadas, que abrem rapidamente quando estão no ponto para serem consumidas. Também chamado de berbigão, pode ser coletado o ano todo, mas não se reproduz em cativeiro.
A excreção nos moluscos é realizada por metanefrídeos. Os metanefrídeos são formados por ductos que possuem duas aberturas: uma delas na forma de funil com cílios filtra os líquidos da cavidade celomática, a outra desemboca para fora do animal ou na cavidade entre a concha e o manto (cavidade palial).
A locomoção da maioria dos representantes é lenta devida ao pé musculoso. Os que são rápidos, como as lulas e os polvos, locomovem-se graças à expulsão de jatos de água que saem através de um sifão. Muitos, porém, são fixos ao substrato, como as ostras e os mariscos na fase adulta.
Segundo o jornal Corriere del Mezzogiorno, cada pérola pode valer cerca de R$ 5 mil (dois mil euros). Os valores são variáveis, a partir de R$ 1 mil. Cores e tamanhos são levados em conta na hora da compra e venda das pérolas.
A ostra (Crassostrea gigas) se alimenta dos plânctons que vivem à deriva no mar, e faz isso sugando e filtrando a água. “Além do próprio alimento, ela absorve outros compostos químicos e orgânicos que estão na água que ser morta ou se infectar com esses vírus, bactérias e protozoários.
As ostras podem ser encontradas em todos os mares do mundo, menos em águas muito frias e/ou poluídas. No início, estes moluscos vivem soltos nas águas e na areia e com o passar do tempo fixam-se nas rochas.
Uma das formar de encontrar pérolas é comendo ostras em restaurantes, embora isso seja incomum, principalmente uma de alto valor. Suas chances são bem baixas com esse método, mas ainda vale a pena tentar.
Nove dos 10 municípios com maior produção de ostras no Brasil estão em Santa Catarina. Santa Catarina continua sendo o maior produtor de ostras do Brasil, conforme dados anunciados nesta quinta-feira (29) pelo IBGE, com 98,1% da produção brasileira.
Não são todas as espécies de ostras que conseguem produzir a pérola, sendo que as que produzem são chamadas de perlíferas, e fazem parte da família Pteriidae (de água salgada) e Unionidae (de água doce).
Uma ostra que não foi ferida não produz pérolas. As pérolas das ostras são resultado da entrada de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra, como um parasita ou um grão de areia. Ou seja, as pérolas são produto da dor. Na parte interna da concha há uma substância lustrosa chamada nácar.
O tempo médio de maturação de uma pérola é de três anos. Como a ostra já se defende muito bem de invasores com sua concha, o fenômeno é raro, acontecendo, na natureza, em apenas um em cada 10 000 animais.