A chamada “história problema” representou o grande esforço dos historiadores da Primeira Geração dos Annales para romperem com as concepções de História predominantes, baseadas na abordagem factual, cronológica, evolucionista e linear dos acontecimentos, bem como na história-narrativa.
A nova história também recorre à antropologia histórica. Por sua definição abrangente do objeto da História, essa corrente também foi designada "História total", em contraste com as abordagens que privilegiam a política ou a "teoria do grande homem" de Thomas Carlyle e outros.
A Nova História segue os preceitos da Escola dos Analles, a qual orienta a ciência quanto os dados, hipóteses e teorias na atualidade. ... Estuda o homem comum, busca novas fontes históricas, como fontes audiovisuais, estabelece eventos e o situa no tempo cronológico.
Resposta: A história tradicional se diferencia da nova história pelo modo como enxergam o significado da História e como se faz História. ... Já a nova história, crítica, enxerga a História como interpretação de fontes e construção de narrativas, e está sempre carregada de algum conteúdo de natureza ideológica.
De acordo com os conteúdos do livro-base Metodologia do Ensino de História, assinale a alternativa que revela a maior contribuição da História Tradicional: A História Tradicional estabeleceu padrões rigorosos para a metodologia da pesquisa histórica.
Conheça a definição de historiografia, ou escrita da história, e o modo como ela acompanha a história das civilizações. ... Sendo assim, o próprio nome já contém o sentido mais claro da expressão, isto é, “escrita de uma pesquisa” ou “pesquisa que precisa de uma forma escrita, de uma narrativa”.
História cultural (do termo alemão Kulturgeschichte ou Kulturhistorik), ao menos em sua definição comum a partir da década de 1970, frequentemente combina as abordagens da antropologia e da história para olhar para as tradições da cultura popular e interpretações culturais da experiência histórica e humana.
A Nova História Cultural surgiu na França, com a escola dos Annales (1929 – 1989), cujos líderes Lucien Febvre e Marc Bloch tinham como princípio dialogar com outras ciências, como a psicologia, a antropologia, a sociologia e a geografia.