O autor de famosa declaração que em 537 a.C. autorizava os judeus a regressar à Judeia, pondo fim ao período do Cativeiro Babilônico. Em uma noite de 5/6 de outubro de 539 a.C., acampou em volta de Babilônia com seu exército.
Tômiris levou seus exércitos para se defender contra um ataque de Ciro, o Grande, do Império Aquemênida, tendo derrotado e o matado em 530 a.C. (embora isso seja discutível pois Heródoto menciona que esta foi apenas uma das muitas histórias relacionadas com a morte de Ciro, o Grande).
O governo de Ciro sempre tratou bem os povos dominados, possibilitando-lhes a liberdade de ação, de emprego e de religião, porém Ciro os obrigava a servir o exército persa e a pagar tributos. Dessa maneira, ele fortaleceu seu exército e arrecadou tributos para a manutenção dos seus soldados.
Caracterizado pelos ritos religiosos simples, o zoroastrismo ou mazdeísmo predominou como religião na região do Império Persa até a invasão e dominação pelos árabes muçulmanos, no século VII.
Em 539 a.C. Ciro invadiu a Babilónia. ... As forças da Babilónia foram derrotadas na batalha de Ópis. Nabonido fugiu para Borsipa, e em 12 de outubro, após os engenheiros de Ciro terem conseguido desviar as águas do rio Eufrates, «os soldados de Ciro entraram em Babilónia sem lutar».
Os últimos reis do Império Neobabilônico foram Nabucodonosor II (morreu em 562 a.C.), seguido por seu filho Evil-Merodaque, que reinou por dois anos, seguido de Neriglissar (r. 560–556 a.C.) e, finalmente, por Nabonido em cujo reinado a Babilônia foi conquistada por Ciro, o Grande.