A radiação alfa é emitida pelo núcleo com uma velocidade média de aproximadamente 20 000 km/s, o que representa 5% da velocidade da luz. ... Na realidade, as radiações alfa são partículas pesadas, compostas de 2 prótons e 2 nêutrons, como o núcleo do átomo de hélio.
A radiação alfa é um tipo de radiação nuclear ionizante, isso quer dizer que pode interagir e danificar estruturas de átomos e moléculas. É também chamada de raios alfa ou partículas alfas. São partículas carregadas que apresentam dois prótons e dois nêutrons.
Danos causados ao ser humano: Em razão do seu baixo poder de penetração, os danos que as partículas alfa causam ao ser humano são pequenos. Quando incidem sobre o nosso corpo, elas são detidas pela camada de células mortas da pele, podendo, no máximo, causar queimaduras.
Alfa: esta é a radiação mais pesada que existe, e possui um pequeno poder de penetração; ... Gama: a falta de partículas em sua composição faz com que essa energia seja o tipo de radiação mais perigoso que existe. Ela possui uma enorme capacidade de penetração, podendo causar malformações nas células do corpo humano.
A radiação alfa possui uma massa e carga elétrica relativamente maior que as demais radiações, além de ser muito energética. A radiação beta é a que possui carga negativa, por isso se assemelha aos elétrons. ... Por tais características, essa radiação é nociva à saúde humana, ela pode causar má formação nas células.
A radiação alfa possui massa e carga elétrica relativamente maior que as demais radiações. A radiação beta possui carga negativa, se assemelha aos elétrons. As partículas beta são mais penetrantes e menos energéticas que as partículas alfa, conseguem atravessar o papel alumínio, mas são barradas por madeira.
Por causa das altas energias que possuem, os raios gama constituem um tipo de radiação ionizante. Além disso, os raios gama são capazes de penetrar na matéria mais profundamente que a radiação alfa ou beta. Por estes dois motivos, a radiação gama é perigosa aos seres vivos.
raios gama
radiação alfa
Entre os principais exemplos de radiações ionizantes, temos: Radiação alfa: é composta por dois prótons e dois nêutrons e apresenta baixo poder de penetração. Radiação beta: é formada por um elétron e apresenta poder de penetração com relação às radiações alfa, gama e raio X.
O termo radiação ionizante refere-se a partículas capazes de produzir ionização em um meio, sendo "diretamente ionizantes" as partículas carregadas, como elétrons, pósitrons, prótons, alfas e "indiretamente ionizantes" aquelas sem carga, como fótons (raios X e raios gama) e nêutrons.
Fontes não naturais, ou produzidas pelo homem, de radiações ionizantes são comumente encontradas nos cuidados em saúde (raios-x, tomografia computadorizada e radioterapia) e na geração de energia (usinas nucleares).
Radiações são ondas eletromagnéticas ou partículas que se propagam com uma determinada velocidade. Contêm energia, carga eléctrica e magnética. ... De fato, radiações não ionizantes estão sempre a nossa volta. Ondas eletromagnéticas como a luz, calor e ondas de rádio são formas comuns de radiações não ionizantes.
Por exemplo, se as células formadoras do sangue são as mais sensíveis devido a sua taxa de reprodução ser rápida, os órgãos formadores do sangue são os mais sensíveis à radiação. As células musculares e nervosas são relativamente mais resistentes à radiação e, portanto, os músculos e o cérebro são menos afetados.
Por exemplo, se as células formadoras do sangue são as mais sensíveis devido a sua taxa de reprodução ser rápida, os órgãos formadores do sangue são os mais sensíveis à radiação. As células musculares e nervosas são relativamente mais resistentes à radiação e, portanto, os músculos e o cérebro são menos afetados.
Sensibilidade da Célula à Radiação As células que tem mais atividade são mais sensíveis do que aquelas que não são, pois a divisão celular requer que o DNA seja corretamente reproduzido para que a nova célula possa sobreviver. Assim são, por exemplo as da pele, do revestimento intestinal ou dos órgãos hematopoiéticos.
Os tecidos que apresentam alta taxa de duplicação celular, por exemplo as mucosas, são mais sensíveis à radiação porque têm mais células nas fases sensíveis do ciclo. Enquanto que os tecidos que não duplicam, por exemplo os músculos, são considerados resistentes.
Quimicamente falando, seria assim: as partículas radioativas têm alta energia cinética, ou seja, se movimentam rapidamente. Quando tais partículas atingem as células dentro do corpo, elas provocam a ionização celular. Células transformadas em íons podem remover elétrons, portanto, a ionização enfraquece as ligações.
A radiação ionizante é capaz de alterar o número de cargas de um átomo, mudando a forma como ele interage com outros átomos. Pode causar queimaduras na pele e, dentro do corpo, dependendo da quantidade e intensidade da dose, causar mutações genéticas e danos irreversíveis às células.
De maneira geral, a radiação pode provocar dois tipos de dano ao corpo humano: a destruição da célula pelo calor, que danifica a pele e pode causar lesões mais graves do que aquelas causados por uma queimadura pela exposição ao sol; a fragmentação ou ionização da célula, que causa a mutação genética.
Os efeitos estocásticos causam uma alteração aleatória no DNA de uma única célula que no entanto, continua a reproduzir-se. Levam à transformação celular. Os efeitos hereditários são estocásticos. Não apresentam limiar de dose.
Energia nuclear ou atômica é a energia produzida nas usinas termonucleares, que utilizam o urânio e outros elementos, como combustível. ... O urânio é um recurso mineral não renovável encontrado na natureza, que também é utilizado na produção de material radioativo para uso na medicina.
Quais são os efeitos imediatos da exposição à radioatividade? Exposição a níveis moderados de radiação - acima de um gray (a medida padrão da dose absorvida pelo corpo) - podem resultar em náusea e vômitos, seguidos de diarreia, dores de cabeça e febre.