1ª Opção: "Você deita o paciente bem retinho na cama (o ideal seria uma maca) faça um risco no topo da cabeça marcando na maca e outro risco no calcanhar com as pernas bem esticadas e a ponta dos dedos voltadas para trás. Peça ao cadeirante para sair do local marcado e meça a distância de um traço ao outro.
Altura (cm)– Medir a altura sem sapatos, utilizando um estadiômetro (equipamento para medir altura) e, se o paciente estiver acamado, pela altura do jo- elho ao calcanhar, ou semienvergadura (ver anexos 4 e 5).
Para a estimativa de estatura utiliza-se a altura do joelho (AJ), que com o paciente sentado com os pés apoiados no chão ou em posição supina, mede-se a altura do joelho em relação à altura do chão, a partir do ponto ósseo externo logo abaixo da rótula (cabeça da tíbia) até a superfície do chão.
Peso atual: o peso é obtido em uma balança calibrada de plataforma ou eletrônica; o indivíduo deve posicionar-se em pé no centro da base da balança, descalço e com roupas leves. Se o paciente estiver acamado, calcule o peso estimado utilizando a equação mais completa possível.
As novas equações parecem ser apropriadas, sendo a mais simples delas, para estimativa de peso, a equação: Peso (kg) = 0,8956 (circunferência do braço, cm) + 0,3858 (circunferência abdominal, cm) + 1,1180 (circunferência da panturrilha, cm) - 31,759 (r = 0,88 e p> 0,05); e Altura (m) = 83,8750 - 4,3810 (masculino = 2 e ...
Dinamômetro eletro-eletrônico, portátil, funcionando a pilha, a bateira ou com corrente alternada, acoplado a uma cama e utilizado para pesar paciente.
Para que os dados de peso sejam mais precisos em pacientes edemaciados e/ou ascíticos (apresentam retenção hídrica), deve-se descontar do peso atual os valores apresentados nas tabelas 6 e 7 para edema e ascite, respectivamente, afim de que seja obtido o peso “seco”.
O IMC é um bom indicador do estado nutricional do idoso e consiste em uma medida secundária obtida através de duas medidas primárias: peso (kg) dividido pela estatura (m) ao quadrado.
Durante a avaliação nutricional do idoso, várias ferramentas podem ser utilizadas: exame físico, indicadores antropométricos, parâmetros bioquímicos, questionários para avaliação nutricional subjetiva, impedância bioelétrica, entre outras.
Para realizar a avaliação do estado nutricional da gestante, é primeiro necessário o diagnóstico pré-gestacional, por meio do estabelecimento do IMC pré- gestacional, o qual pode ser classificado por diferentes referências, dependendo do avaliador.
A classificação do estado nutricional de gestantes é feita por meio do gráfico de IMC por idade gestacional. Este gráfico apresenta três curvas, que delimitar quatro faixas de classificação: Valores de IMC por idade gestacional abaixo da curva inferior: gestante com baixo peso.
O cálculo é simples, basta informar nos campos: o seu peso pré-gravidez, depois o seu peso atual, no próximo a idade gestacional que se encontra e também se é uma gravidez gemelar ou não.
Como calcular o peso que pode engordar
Para gestantes entre 19 e 50 anos temos o seguinte cálculo de EER: EER = EER Pré-gestacional + (8 kcal x IG em semanas) + 180 kcal Onde: EER Pré-gestacional = 354 – (6,91 x idade) + PA x (10 x Peso) + (934 x Altura) + 25 kcal sendo: idade em anos, peso em quilos e altura em metros.
Logo após o parto a mulher perde cerca de 9 a 10 kg; Após 3 meses pode perder até 5-6 quilos, se amamentar exclusivamente; Após 6 meses pode também perder até 5-6 quilos, se amamentar exclusivamente.
Além do peso do bebê, durante o parto a mãe também perde o peso da placenta e de fluídos como o líquido amniótico e sangue. Desta forma, estima-se que logo após o término do parto a mãe perde entre 4,5 kg e 5,9 kg.
Em média, ao longo dos nove meses de gestação, mulheres costumam ganhar cerca de 20% ou mais de seu peso total. Depois do parto, as tentativas de perder peso podem ser prejudicadas pela falta de exercícios e também pela falta de sono.
No entanto, durante essa fase a perda de peso deve ser progressiva, não sendo recomendado realizar dietas restritivas, pois pode ter consequências para mãe e para o bebê....Algumas dicas que podem ajudar no processo de perda de peso após o parto são:
A dieta para o pós-parto tem que ser rica em líquidos, cereais integrais, frutas, legumes, peixe, leite e derivados porque esses alimentos são ricos em nutrientes que vão ajudar a recém mamãe a recuperar a forma rapidamente, assim como também conseguem responder às exigências energéticas da amamentação.
Mostrar especialistas Como funciona? Em torno de dois meses após o parto (normal ou cesário) o útero volta ao seu tamanho normal dentro da pelve, independente do uso de cintas ou faixas. Porém muitas modificações do corpo da mulher podem demorar mais tempo para regredir ou mesmo mudanças definitivas podem ocorrer.
A alimentação pós-cesariana Verduras, legumes, cereais e frutas não podem faltar, para que assim o leite materno tenha mais qualidade. A recomendação é que a mãe coma a cada 3 horas. Isto ajuda a acelerar o metabolismo, auxiliando na perda de peso.
No caso da cesárea, a sensação de inchaço costuma ser ainda mais frequente, já que a recuperação é um pouco mais lenta e o tempo de repouso é maior. Mas não há motivos para preocupação: depois de uma semana, o corpo começa a voltar ao normal. Massagens, drenagens linfáticas e meias elásticas podem ajudar a desinchar.
Não é preciso fazer uma dieta especial quando se amamenta, mas a alimentação deve ter equilíbrio nutricional. Isso significa ingerir muitas frutas e legumes, grãos integrais como aveia e arroz, além de cereais e pães identificados como "integrais" ou de "trigo integral".
Marlene: A nutriz, ou seja, a mulher que amamenta produz cerca de 750 mililitros de leite por dia e gasta uma média de 640 calorias para produzi-los. Conclusão: amamentar realmente emagrece.