Motores de Passo e Drivers. Um motor de passo é usado para conseguir um posicionamento preciso através de controle digital. O motor funciona sincronizando com precisão com a saída do sinal de pulso do controlador para o driver.
Serve para regular, com precisão, a quantidade de ar que é desviada do fluxo normal no corpo de borboleta e isto, para manter o motor funcionando na marcha lenta.
Marcha lenta, de fato, quer dizer que o carro está ligado em aceleração mínima, ou seja, com o câmbio no ponto morto. O senso comum prega que essa prática de manter o veículo desengrenado e com o motor em baixa rotação serve para economizar combustível, mas, na verdade, isso pode ser prejudicial e, até mesmo, perigoso.
Por exemplo, um motor pode normalmente estar em marcha lenta a 650RPM, mas irá para 1000 RPM ou mais quando estiver frio. Os motores frios funcionam com menos eficiência e exigem uma velocidade de marcha lenta mais alta. O maior RPM também permite melhor lubrificação e um aquecimento mais rápido do motor.
O atuador de marcha lenta é o componente que faz parte do sistema de injeção eletrônica de um carro. Ele é responsável por garantir a rotação mínima do motor em fase de marcha lenta, isto é, sem acelerar.
Uma das causas do motor acelerando sozinho é a folga no virabrequim. Isso significa que ao pisar na embreagem o sensor de rotação manda informações erradas ao atuador de marcha lenta, interpretando que o motor está atrasado ou adiantado.
PRINCIPAIS SINTOMAS NO CORPO BORBOLETA As principais avarias do corpo do acelerador são: Marcha lenta irregular, mal reação do motor com relação aos movimentos do pedal do acelerador e o motor pode até mesmo falhar ou parar de funcionar.
Velas de ignição As velas são uma das principais razões para o carro estar sem força, ou como se engasgasse nas acelerações. As peças são responsáveis por produzir a centelha que vai inflamar a mistura ar/combustível no motor. Se estiverem sujas ou gastas, o automóvel não vai render como deveria.
Um modo simples de detectar se o problema está no sensor de rotação é jogar água fria no componente para resfriá-lo. Se ao fazer isso, e o veículo funcionar de imediato, existe 99% de chance que o sensor de rotação está começando a gerar problema. Outro modo é esperar o motor esfriar e dar partida.
Não existe uma rotação ideal para todos os veículos. O ideal é que você saiba qual é a faixa de rotação na qual seu veículo apresenta o melhor rendimento. Na maioria dos modelos compactos, esta faixa costuma ser entre 1.
Por volta de 3.
Normalmente, ao dar a partida no carro, o motorista pode andar com a primeira marcha até, mais ou menos, uns 15 km/h. Já na segunda marcha, é melhor trafegar com o carro até cerca de 25 km/h, sem ultrapassar muito isso. Para passar à terceira marcha continue, no máximo, até 45 km/h.
De uma forma geral, é indicado passar a marcha quando rotação do motor (rpm) está em dois mil giros por minuto, mas o que é importante observar se a máquina não está rateando.
Independente do modelo de motocicleta os sistemas de acionamento de câmbio são semelhantes, o que muda é a quantidade de marchas. Portanto quando uma motocicleta apresentar dificuldades para engate ou redução de marcha há uma indicação de defeito presente. ... Desalinhamento no eixo do pedal de câmbio.
-- Se na alavanca estiver tudo em ordem, tente com a moto desligada encontrar o neutro, se preciso for de pequenos trancos (empurrões) para frente e pera trás e veja se consegue ir mudando de marchas até encontrar o neutro e checar se voltou ao normal.
Confira alguns sinais fundamentais de que algo está errado na sua caixa de marcha:
Mal lubrificado, o motor esquenta mais do que o normal, o óleo fica ainda mais fino do que deveria, as peças se dilatam mais do que o esperado e o resultado é o câmbio duro. Se você reclama na concessionária que o câmbio está duro, eles dizem que é assim mesmo.