Eutanásia é quando a vida do animal é interrompida de forma indolor e assistida por um médico veterinário. Primeiro o animal é anestesiado e sedado, depois que ele esta completamente inconsciente ou dormindo como costumam dizer de forma popular, é aplicada uma injeção na veia com medicação que faz o coração parar.
Para eutanásia de animais domésticos, de maneira indolor, sem sofrimento e excitação.
Trata-se de uma prática na qual um agente, movido pelo sentimento de compaixão para com a situação clínica em que o paciente se encontra, antecipa sua morte, para que este não tenha que lidar com mais sofrimento. Em suma, é a morte assistida.
No caso da legalização da eutanásia, nenhum paciente poderá reclamar de erro de diagnóstico, desconhecimento dos tratamentos existentes ou do verdadeiro motivo pelo qual o paciente pediu para morrer (lembrar do motivo número 4: pedir a morte nem sempre significa querer morrer).
A prática de eutanásia é suportada pela teoria que defende o direito do doente incurável de pôr termo à vida quando sujeito a intoleráveis sofrimentos físicos ou psíquicos. ... 1) que “Bacon defendia a prática da eutanásia pelos médicos, quando estes não mais dispusessem de meios para levar à cura um enfermo atormentado”.