Depois, multiplique o valor da matéria-prima pela quantidade utilizada em cada produto para obter o CPV unitário. Por fim, para calcular o CPV total, basta multiplicar o CPV unitário pelo total de produtos vendidos no período.
O peso bruto per capita de cada ingrediente foi calculado pela divisão do peso bruto total pelo número de refeições servidas ao dia. O custo per capita de cada preparação foi obtido multiplicando o peso bruto per capita pelos respectivos preços unitários dos ingredientes que compõem a preparação.
Aproximadamente 1 tonelada, ou quase 3 quilos por dia – incluindo alimentos sólidos e líquidos. Para “pesar” toda essa comida, a gente contou com a ajuda da nutricionista Daniela Silveira, da Unifesp. As necessidades calóricas variam de acordo com o sexo, peso, altura, idade e atividade física de cada pessoa.
Recomenda-se ingerir de 5 a 9 porções/dia. Uma porção equivale a 4 colheres (sopa) de arroz ou 1 e ½ unidade de batata cozida ou 1 pão francês ou 5 unidades de biscoito tipo “cream cracker”. O programa alerta que eles são a fonte de energia do organismo.
Após analisar o paciente, é hora de calcular o plano alimentar com base nas informações obtidas sobre sua saúde, rotina, hábitos etc. O objetivo desse cálculo é produzir um balanço negativo de energia que reduza o peso.
Um plano alimentar estruturado define os alimentos que vamos comer, os melhores horários para nossas refeições e, em alguns casos, até quantidades.
Por exemplo: se o valor calórico total é de 1200 Kcal e a fórmula tem densidade calórica de 1,0 Kcal/ml, basta dividirmos 1200 por 1 e obter o resultado de 1200, ou seja, serão necessários 1200 ml para ofertar as 1200 calorias ao paciente.
A fórmula de densidade calórica seria: quantidade de calorias/volume (gr.). Se a quantidade de calorias excede o volume, a densidade calórica será positiva. Isto indica que esse alimento possui mais calorias do que gramas, portanto, pode causar ganho de peso.
Quais são os principais Cuidados de Enfermagem?
Assim, esses pacientes recebem a alimentação por meio de um tubo ou sonda flexível. Essa via alternativa de alimentação pode ser introduzida pelo nariz e posicionada no estômago (a sonda nasogástrica) ou no intestino delgado (a sonda nasoentérica).