Distribuição geométrica
A distribuição normal pode ser usada para aproximar distribuições discretas de probabilidade, como por exemplo a distribuição binomial. Além disso, a distribuição normal serve também como base para a inferência estatística clássica. Nela, a média, mediana e moda dos dados possuem o mesmo valor.
P(c < X < d)=∫dcf(x)dx. Vale a pena notar que, da forma como a probabilidade foi definida, a probabilidade de um ponto isolado é sempre zero, ou seja, P(X=c)=∫ccf(x)dx=0. Desta forma, podemos concluir que, quando X é uma variável aleatória contínua, a probabilidade de ocorrer um valor especifico é zero.
1. Distribuições Contínuas: Quando a variável que está sendo medida é expressa em uma escala contínua, como no caso de uma característica dimensional. 2. Distribuições Discretas: Quando a variável que está sendo medida só pode assumir certos valores, como por exemplo os valores inteiros: 0, 1, 2, etc.
A distribuição Beta é uma distribuição de probabilidade contínua que permite estimar o tempo utilizando três estimativas de duração de cada atividade, ademais, ela é responsável por levar a distribuição triangular caracterizada pelos três tempos A, B e M a uma distribuição normal, para calcular a probabilidade do tempo ...
Média. Em Estatística, em teoria das probabilidades, o valor esperado, também chamado esperança matemática ou expectância, de uma variável aleatória é a soma das probabilidades de cada possibilidade de saída da experiência multiplicada pelo seu valor.
Em Estatística, uma distribuição amostral é a distribuição de probabilidades de uma medida estatística baseada em uma amostra aleatória. Distribuições amostrais são importantes porque fornecem uma grande simplificação, usada para inferência estatística.
O cálculo da variância populacional é obtido através da soma dos quadrados da diferença entre cada valor e a média aritmética, dividida pela quantidade de elementos observados.
Medidas de dispersão É importante, então, conhecer outra medida, a de que diferença (dispersão) existe entre a média e os valores do conjunto. A soma dos quadrados dos desvios dividida pelo número de ocorrências é chamada de variância. E o desvio padrão será Dp = 4 (tente calculá-lo por conta própria).
Basta: 1) calcular os pontos médios de cada intervalo. Para isto basta somar os extremos de cada intervalo e dividir por 2. Por exemplo, o ponto médio do intervalo 0–2 é calculado assim: (0 + 2) / 2 = 1.
A sintaxe da fórmula de desvio padrão é =DESVPAD. P(Num1, Num2…), e a função vai ignorar valores lógicos e de texto. Por exemplo, na amostragem abaixo foi usada a fórmula =DESVPAD.
Uma forma mais avançada da média seria a média do desvio-padrão, que indica quão próximos à média estão os valores estipulados. Para encontrá-la, basta calcular a média de um grupo de dados, determinar a diferença entre os pontos e extrair a média das diferenças.