A dispneia suspirosa habitualmente está relacionada a ansiedade/ situaçoes de estresse. O tratamento consiste principalmente em suporte psicologico/ psiquiatrico a depender do caso.
reduzir a dificuldade para respirar (dispneia); melhorar a capacidade de realizar exercícios físicos; melhorar a higiene brônquica (limpeza das vias aéreas); aumentar o conhecimento e autocuidado do paciente.
Para o controlo da dispneia existem medidas farmacológicas e não farmacológicas. Nas medidas farmacológicas podemos incluir a oxigenoterapia; inaloterapia com broncodilatadores e corticoides; diuréticos e o uso de opioides, como por exemplo a morfina.
A dispneia (CID 10 - R06. 0) é o termo técnico utilizado para descrever falta de ar e outros tipos de incômodos respiratórios, como a sensação de sufocamento ou aumento da frequência respiratória. Ela pode estar associada ou ser sintoma de outros problemas de saúde, principalmente condições cardíacas e pulmonares.
Cerca de dois terços dos casos de Dispneia são causados por doenças respiratórias ou cardiovasculares. Quando o principal sintoma é a Dispneia, 85% dos casos são relacionados a asma, DPOC, pneumonia, isquemia miocárdica (IM), doença pulmonar intersticial e causas psicogênicas.
Sintomas frequentes Aperto ou pressão no peito, náuseas, tosse ou dor torácica são outros dos sintomas associados à dispneia. Em alguns casos, o doente pode sentir falta de ar durante o repouso, ter palpitações, apresentar agitação ou confusão.
A respiração ofegante, ou hiperventilação, pode ser entendida como sendo uma respiração curta e acelerada, em que a pessoa precisa fazer mais esforço para conseguir respirar corretamente.
A dispneia é definida como a percepção da inabilidade de respirar sem desconforto, ou ainda, sensação subjetiva de desconforto respiratório, que consiste de sensações qualitativamente distintas. Incidência na unidade de emergência aumenta com a idade e pode ser definida como crônica se presente há mais de 8 semanas.