A calda bordalesa deverá ser aplicada com pH na faixa de 8 a 9. Quando a quantidade de cal é insuficiente para saturar o sulfato de cobre, devido a um baixo teor de óxido de cálcio, a calda permanecerá ácida e poderá queimar as folhas pulverizadas.
A calda bordalesa é um fungicida permitido na Agricultura Orgânica por ser o sulfato de cobre um produto pouco tóxico, e por melhorar o equilíbrio nutricional das plantas. A calda bordalesa é um fungicida que surgiu no século passado, na região de Bourdeaux, na França, para o controle de míldio em videiras.
Controla a requeima, a pinta-preta e a septoriose. - Batatinha: aplicar a partir de 20 dias após a germinação. Controla a requeima e a pinta-preta. - Cebola: contra a mancha púrpura e outras manchas das folhas, diluir 3 partes da calda em 1 parte de água.
Além de proteger contra doenças, o cobre é essencial para o desenvolvimento das plantas de citros, contribuindo para o metabolismo, estruturação e crescimento, regulação da produção e qualidade dos frutos.
Em orquídeas doentes, pode ser aplicada toda semana, mas, se você estiver usando de maneira preventiva, aí pode ser uma vez por mês. A calda impede que a doença continua a se espalhar e, como muda o pH do substrato, inibe a reprodução dos fungos.
Aplique em dias de sol, borrifando toda a planta ( alguns orquidófilos, passam a mistura com pincel, em pseudobulbos como nas Catasetum). Após o preparo, usar a mistura em 24h, pois a mesma oxida e reaplicar em 15 dias. As plantas já infectada, devem lavadas, retiradas as partes já contaminadas, antes da pulverização.
Modo de preparo Coloque o sulfato de cobre em um saco de pano poroso e deixe imerso em meio litro de água (pode ser morna) por 24 horas. Desta forma ocorrerá a completa dissolução dos cristais, pois um dia representa um tempo seguro para a diluição para a maioria das condições.
Borrife as orquídeas com uma colher de sopa de vinagre de maçã ou de leite de magnésia diluída em um litro de água – faça no final da tarde ou de manhã muito cedinho, para o sol não queimar as folhas recém-borrifadas.
Frequentemente são causados por umidade excessiva ou substrato muito antigo. Como identificar: Assim como os ácaros, um indicativo de que sua planta tem fungos são manchas amareladas que posteriormente se tornam manchas negras e da mesma forma são arredondadas.
Se sua orquídea está com a folha um pouco amarelada e com uma mancha com aspecto encharcado, ela está com a Pectobacterium, também chamada de canela preta ou podridão mole. A primeira coisa que você deve fazer é separá-la das demais plantas.
O vinagre é barato, acessível, e eficaz em micróbios da matança, incluindo as bactérias e o fungo. Pode igualmente ser usado como uma alternativa mais segura para descorar para algumas aplicações, tais como a limpeza.
A meticilina é um antibiótico geralmente eficaz no tratamento dessa bactéria, porém, já existem cepas resistentes a esse tipo e a quase todos os antibióticos betalactâmicos, essa classe de antibióticos inclui as penicilinas (oxacilina, meticilina) e as cefalosporinas.
Como tratar: o tratamento é feito com o uso de antibióticos, que devem ser recomendados pelo médico, como por exemplo Penicilina, Cloranfenicol, Eritromicina, Sulfametoxazol-Trimetoprim e Tetraciclina.
As infecções por Estafilococos aureus são tratadas classicamente com derivados da penicilina, como a Oxacilina, Cefazolina e Cefalotina. Infecções restritas a pele podem ser tratadas com antibióticos por via oral.
Os estreptococos do grupo A (GAS) são bactérias (germes) encontradas normalmente na garganta e na pele de pessoas saudáveis. Ocasionalmente, estes germes podem causar dor de garganta ou infecção cutânea leve.
Sintomas de Streptococcus agalactiae
Estreptococos são microrganismos aeróbios Gram-positivos que causam muitos distúrbios, incluindo faringite, pneumonia, infecções em feridas e na pele, sepsia e endocardite. Os sintomas variam com o órgão infectado.
Diversos antimicrobianos mostram alguma atividade anti-estreptocócica, mas a penicilina é, sem dúvida, a melhor droga bactericida para todos os estreptococos do grupo A. Administrada durante 10 dias, pelo menos, na maior parte dos casos, determina a eliminação dos estreptococos.
A infecção bacteriana pode ser transmitida para o bebê durante o parto normal – quando o pequeno está passando pela vagina da mãe, região onde vivem os estreptococos do grupo B.
Nos recém-nascidos, a infecção pelo Streptococcus agalactiae pode ocorrer ainda dentro do útero, por invasão do líquido amniótico, conhecido popularmente como bolsa d'água, ou somente na hora do parto, durante a passagem pela canal vaginal. Esta última via é a mais comum.
Recém-nascidos infectados podem desenvolver pneumonia (infecção pulmonar), septicemia (infecção do sangue generalizada) ou meningite (infecção do revestimento do cérebro e medula espinhal).
Não utilizar ducha interna nem realizar lavagem interna nas 48 horas que antecedem o exame. - A coleta pode ser realizada em pacientes em uso de óvulos ou cremes vaginais contendo progesterona. Como regra, deve-se coletar a amostra de introito vaginal de 0 a 6 horas antes da próxima aplicação.
Para realizar a coleta pode-se urinar e tomar banho. Não fazer uso de antissépticos, medicações tópicas e uso de antibiótico oral. Manter abstinência de relação sexual nas últimas 24 horas anteriores a coleta. No período anterior à coleta, não usar ducha ginecológica.
Exame do cotonete na gravidez Esse exame é feito no laboratório e consiste na coleta, usando um swab, de amostras da vagina e do ânus, já que são os locais em que se pode verificar com mais facilidade a presença dessa bactéria.
Teste do cotonete O teste do cotonete é um método pouco seguro no qual a mulher deve esfregar a ponta de um cotonete no canal vaginal, perto do colo do útero, para identificar se existe presença de sangue.