O objetivo dessa disciplina é apresentar aos alunos conceitos pertinentes à formação do Estado brasileiro, no séc. XIX, e a permanência de alguns desses traços na sua configuração jurídica, ainda hoje.
Competências e habilidades: ler e compreender; incorporar ao seu repertório os autores de referência para a análise histórica e jurídica do período; reconhecer os principais conceitos da Teoria Geral do Estado na formação do Estado brasileiro; apropriar-se dos fundamentos da formação do Estado brasileiro, possibilitando a compreensão de problemas essenciais do direito público no país; identificar temas e autores relevantes sobre o âmbito da disciplina e discorrer e argumentar sobre eles por escrito e oralmente.
O pronome relativo qual vem sempre precedido de um artigo: o qual, a qual, os quais, as quais. Emprega-se preferencialmente depois de preposições com duas ou mais sílabas ou depois de locuções prepositivas (sobre o qual, durante a qual, ao lado dos quais).
FAORO, Raymundo. As diretrizes da Independência (Capítulo VIII). In: Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro. São Paulo: Globo/Publifolha, 2000, v. 1, p. 280-310.
BOSI, Alfredo. A arqueologia do Estado-Providência: sobre um enxerto de ideias de longa duração. In: TRINDADE, Hélgio (org.). O Positivismo: teoria e prática. 2.ed. Porto Alegre: UFRGS, 2007, p. 193-227.
Os pronomes relativos apresentam usos diferentes, devendo ser utilizados conforme a ideia que transmitem. Os antecedentes com os quais os pronomes relativos se relacionam podem ser um substantivo, um pronome, um adjetivo, um advérbio ou uma oração.
Pronomes relativos são palavras que se referem a um termo antecedente, ou seja, a uma palavra que aparece anteriormente. Os pronomes relativos estabelecem uma ligação com esse termo antecedente e iniciam uma nova oração.
BONAVIDES, Paulo; ANDRADE, Antonio Paes de. A Constituição de Pouso Alegre e a crise constitucional da Regência (Capítulo V). In: História Constitucional do Brasil. 2.ed. Brasília: Paz e Terra Política, 1990, p. 129-171.
Ele funciona como um elemento de coesão dentro dos períodos e ajuda a evitar a repetição de palavras, e também como ligação entre duas sentenças que sempre vão introduzir orações subordinadas adjetivas restritivas ou explicativas.
Esses termos têm como meta, de acordo com Mendes de Almeida, pôr em relação termos iguais, ou seja, unir um termo antecedente a outro termo consequente. Eles podem se referir a pessoas ou coisas.
FAORO, Raymundo. O renascimento liberal e a República (Capítulo XII, somente itens 1 e 2). In: Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro. São Paulo: Globo/Publifolha, 2000, v. 2, p. 49-59 e 79-105.
O pronome relativo cujo aparece entre dois substantivos e transmite uma ideia de posse, sendo equivalente a: do qual, da qual, dos quais, das quais, de que e de quem. Deve concordar em gênero e número com a coisa possuída: cujo, cuja, cujos, cujas.
O pronome relativo cujo em geral indica uma relação de posse. Ele apresenta três particularidades:
FAORO, Raymundo. A reação centralizadora e monárquica (Capítulo IX, somente itens 1 e 2). In: Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro. São Paulo: Globo/Publifolha, 2000, v. 1, p. 357-367 e 373-380.
Embora o horário designado para a prova seja das 18h30 às 20h, para maior tranquilidade dos estudantes, esse horário será estendido das 14 às 22h, com 1h disponível, a partir da abertura da questão.
ALONSO, Angela. Abolicionismo de elite (capítulo I). In: Flores, votos e balas: o movimento abolicionista brasileiro (1868-88). São Paulo: Companhia das Letras, 2015, p. 23-50.
Emprega-se preferencialmente com preposições com uma só sílaba (a que, com que, de que, em que, por que) e pode aparecer precedido pelos pronomes demonstrativos o, a, os, as.
O pronome relativo que é o mais utilizado, sendo considerado um pronome relativo universal. Refere-se a coisas ou a pessoas e pode ser substituído por: o qual, a qual, os quais e as quais.
ALONSO, Angela. Escravismo de circunstância (capítulo II). In: Flores, votos e balas: o movimento abolicionista brasileiro (1868-88). São Paulo: Companhia das Letras, 2015, p. 51-84.
O pronome relativo onde é utilizado para indicar um lugar, podendo ser substituído por: em que, no qual, na qual, nos quais e nas quais. Pode ser utilizado juntamente com preposições, formando as palavras aonde e donde para transmitir noções de movimento.
ex: A maneira como você fala às vezes é muito agressiva. (como = maneira). Com como, o termo antecedente trará uma ideia de jeito, maneira ou forma de realizar determinado ato.
a) Quanto, quantos e quantas: são pronomes relativos que seguem os pronomes indefinidos "tudo", "todos" ou "todas".
Entre os principais pronomes relativos está o “quem”. Esse pronome refere-se a um termo, que pode ser um substantivo ou pronome, chamado de “termo antecedente”, substituindo-o no início da oração seguinte, que obrigatoriamente estará subordinada à primeira. Veja os exemplos: Ex.
O pronome relativo "onde" aparece apenas no período composto, para substituir um termo da oração principal numa oração subordinada. Por essa razão, em um período como "Onde você nasceu?", por exemplo, não é possível pensar em pronome relativo: o período é simples, e nesse caso, "onde" é advérbio interrogativo.
Assim podemos observar que os pronomes relativos são utilizados, majoritariamente, para ligar um termo ou uma oração a outro termo ou a outra oração e para substituir um termo já usado no enunciado, mas sempre de modo específico e de acordo com o termo que está sendo substituído.