Como imatinibe, dasatinibe e nilotinibe. Já na leucemia linfoide crônica (LLC), é possível que o paciente não precise de terapia efetiva, somente necessite de acompanhamento.
A origem desse câncer ainda é desconhecida. O que se sabe é que certos fatores podem aumentar o risco de ele surgir. Entram na lista substâncias químicas, como o benzeno, formadeíldos e agrotóxicos, cigarro, exposição excessiva à radiação, além de algumas síndromes e doenças hereditárias.
As leucemias são divididas em agudas e crônicas. As leucemias agudas se instalam rapidamente, em dias ou poucos meses o paciente apresenta na maioria dos casos: fraqueza, cansaço excessivo, perda de peso, palidez, sangramentos, anemia e infecções contínuas.
A leucemia linfocítica crônica (LLC) é caracterizada pelo acúmulo progressivo de linfócitos B malignos fenotipicamente maduros. Os locais primários da doença incluem sangue periférico, medula óssea, baço e linfonodos.
Pra começo de conversa, ela também pode ser chamada de leucemia linfoide crônica. Diferentemente da versão aguda, que atinge mais crianças, é mais comum em pessoas acima de 55 anos e, embora não tenha cura, costuma progredir lentamente. Nesse tipo de câncer, células chamadas linfócitos B são afetadas.
Efeitos colaterais da Quimioterapia O tratamento com quimioterapia pode causar diferentes efeitos colaterais, como queda de cabelo, diarreia, feridas na boca, náuseas e vômitos, pele sensível e até mesmo infertilidade.
É um tipo de tratamento em que se utilizam medicamentos para combater o câncer. Estes medicamentos se misturam com o sangue e são levados a todas as partes do corpo, destruindo as células doentes que estão formando o tumor e impedindo, também, que se espalhem.