É bem simples, se você é o primeiro no jogo da velha. Marque um dos cantos e, dependendo do que seu oponente fizer, marque outro canto, e você estará com a vitória nas mãos.
No modo básico do jogo, participam duas pessoas, que jogam alternadamente, preenchendo cada um dos espaços vazios. Cada participante deve usar um símbolo (X ou O). Vence o jogador que conseguir formar primeiro uma linha com três símbolos iguais, seja ela na horizontal, vertical ou diagonal.
A expressão brasileira deriva de um costume de idosas britânicas. No século 19, era comum as senhoras se reunirem para jogar noughts and crosses (zeros e cruzes) enquanto bordavam e conversavam. Foi assim que o passatempo virou “jogo das velhas” e depois simplificado para “jogo da velha”.
A referência mais antiga que se tem desse passatempo surgiu em escavações no templo de Kurna, do século XIV antes de Cristo, no Egito. Achados arqueológicos, porém, mostram que ele foi desenvolvido independentemente em diferentes regiões do planeta, como a China antiga e a América pré-colombiana.
O objetivo desse passatempo é preencher ou as linhas diagonais ou as horizontais ou as verticais com um mesmo símbolo (X ou O) e impedir que seu adversário faço isso primeiro que você.
Os jogos de tabuleiros ajudam em aprendizados específicos tais como: raciocínio, memória, atenção, elaboração de processos estratégicos, concentração, além de facilitar a transposição de questões para a vida, levando a criança a aprender que existem momentos que necessitam de regras, de estratégias para buscar um ...